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Informações úteis e dicas sobre saúde e bem-estar para clientes e audiência.

Informativos, Notícias, Saúde, Serviços

Miomas uterinos: cuidados necessários

Conteúdo em colaboração com o médico do Check Up Hospital.


Hoje em dia, os casos de mulheres que desenvolvem miomas são relativamente comuns, afetando cerca de 50% das mulheres.

O mioma é um tipo de tumor benigno que se forma no tecido muscular do útero, e que também pode ser chamado de leiomioma uterino.

Podem ser únicos ou múltiplos, e desde bem pequenos até atingir grandes volumes. A causa do mioma é desconhecida. Mas, é sabido que alguns dos hormônios como progesterona e principalmente estrogênio influenciam no desenvolvimento desse tipo de tumor benigno.

Por isso, durante a menopausa, que é um período em que a produção desses hormônios diminui, os miomas também costumam diminuir.

Os tipos de mioma uterino

Saber o tipo de mioma e a localização é importante para que seja avaliada a gravidade do mioma e a necessidade de iniciar o tratamento.

A localização do mioma no útero pode variar, assim como o seu tamanho, que pode ser microscópico ou possuir vários centímetros.

O mioma pode ser classificado em diferentes tipos de acordo com o local em que se desenvolve no útero:

  • Suberoso, em que o mioma se desenvolve na parte mais externa do útero (indicado pelo número 1 na ilustração abaixo).
  • Intramural, quando surge dentro das paredes do útero (indicado pelo número 2).
  • Submucoso, quando desenvolve-se na parte interna, dentro da cavidade do útero (indicado pelo número 3).

Sintomas

Os miomas são relativamente comuns e na maioria dos casos, não provocam sintomas, no entanto quando o mioma é grande ou quando são verificados vários miomas no útero, é possível que a mulher apresente alguns sintomas como cólicas intensas, dor durante a relação sexual, prisão de ventre e período menstrual mais prolongado com sangramento intenso ou dificuldade para engravidar.

Nesses casos, pode ser indicado o início do tratamento de acordo com a orientação do ginecologista e características dos miomas, podendo ser recomendado o uso de remédios para aliviar os sintomas ou cirurgia para retirar o mioma e nos casos mais graves até retirada do útero.

Além disso, mulheres portadoras de mioma uterino que desejam engravidar, mesmo que sejam pequenos e não tenham sintomas, devem ter um acompanhamento com o ginecologista, pois a presença desse tumor pode trazer algumas complicações na gravidez, como abortos. Principalmente os miomas submucosos.

Causas

As mulheres que têm mais chance de ter o mioma são as que não tem filhos, raça negra, que têm uma alimentação rica em carnes vermelhas e pobres em vegetais, mulheres obesas e as que têm história desta doença na família.

Miomas ocorrem em cerca de 50% das mulheres em idade reprodutiva, mas nem sempre causam sintomas.

Além disso, os sintomas do mioma podem também aparecer com mais frequência em mulheres que fazem terapia hormonal anticoncepcional e de reposição hormonal.

É possível que essa proliferação desordenada também esteja relacionada com as alterações hormonais da mulher, isso porque os sintomas costumam aparecer em mulheres adultas e regredir após a menopausa.

Diagnóstico

Pode ser realizado pelo exame físico e história clínica (dor pélvica e menstrual, e sangramento excessivo na menstruação), e confirmada pelo médico  por  meio  de exames de imagem como o ultrassom, pela histeroscopia e a ressonância magnética.

Tipos de tratamento

É indicado quando a mulher apresenta sintomas intensos, como muita dor ou menstruação abundante, ou quando está tentando engravidar sem sucesso.

E o tipo de tratamento depende dos sintomas, do tamanho e do tipo de mioma de cada mulher, e deve ser orientado pelo ginecologista.

  • Uso de anti-inflamatórios, melhora as cólicas menstruais intensas e reduz o excesso de sangramento provocado pelos miomas.
  • Uso de remédios hormonais, como a pílula, ajudam a aliviar a intensidade da menstruação. 
  • Com o método de embolização, o médico, através de um procedimento cirúrgico, faz injeção com agente embolizante (microbolinhas) diluído em contraste que através da artéria femoral vai até útero onde localiza mioma, observando uma redução de fluxo sanguíneo da artéria que nutre o mioma, gerando a morte do mioma.
  • Radiofrequência é um tipo de energia que consegue tratar os miomas pequenos, por meio do aumento controlado da temperatura, causando a destruição do mioma.
  • Cirurgia, conhecida como miomectomia, serve para retirar o mioma, sem ser necessário remover o útero, pode ser: convencional que é o corte na barriga, por videolaparoscopia que são pequenos furos na barriga, e histeroscopia que é via vaginal para miomas submucosos.

Além disso, quando o mioma é muito grande, ou casa muito sangramento, pode ser necessário  fazer a cirurgia de histerectomia que é a retirada do útero

O tratamento deve ser individualizado, dependendo da presença ou não de sintomas, que é melhor indicado pelo médico ginecologista, para orientar e ajudar da melhor maneira possível. 

O mioma uterino é perigoso? Quando você deve se preocupar?

O mioma uterino é um tumor benigno e apenas em uma porcentagem muito baixa pode evoluir para um tumor. Portanto, não há necessidade de se preocupar muito, apesar de ser importante o acompanhamento médico para manter os miomas sob controle.

A gravidade dos sintomas provocados dependerá muito da idade, das expectativas futuras da mulher, do tipo de mioma e das condições clínicas gerais de cada paciente. Por isso, cada caso deve ser examinado individualmente. 

Veja o vídeo do médico especialista

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Referências:

<a href=”https://storyset.com/people”>People illustrations by Storyset</a>

https://www.tuasaude.com/o-que-e-mioma/

https://www.ism.net.br/saude/o-que-e-o-mioma-uterino-e-quando-devo-me-preocupar

27 de abril de 2022/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2022/04/imagem-destaque-post-site-mioma-uterino-Check-Up-Hospital.png 800 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2022-04-27 09:15:102022-04-29 14:14:45Miomas uterinos: cuidados necessários
Especialidades médicas, Informativos, Saúde

Como manter uma boa imunidade?

Quando se trata em cuidar da saúde, um dos assuntos mais destacados é sobre fortalecer as defesas do corpo para evitar possíveis doenças.

Com a pandemia de COVID-19 e em um período que há aumento de casos de síndromes gripais, esse tema ganha relevância na busca por informações na internet e em consultas médicas.

A ideia de aumentar a imunidade é agradável, mas a forma de fazê-lo mostra-se ambígua por vários fatores. O sistema imunológico não é uma entidade única como um órgão como o fígado, por exemplo, mas sim um sistema do corpo que tem complexidades e requer equilíbrio e harmonia para funcionar bem. Aumentar a imunidade em questão de potência não é uma questão verdadeira, cientificamente tratando, mas sim a manutenção dela em um estado de funcionamento normal e eficaz para manter o corpo saudável e protegido.

Normalmente, as pessoas procuram duas formas para tentar fortalecer a imunidade: uso de suplementos alimentares com vitaminas ou alimentação saudável e nutritiva. Certamente esta última é a melhor opção e com resultado eficiente em caso de ser um hábito de vida, porque não existe nenhum alimento milagroso. Uma refeição com variedade de cores que incluem legumes, cereais, frutas, laticínios e proteínas (carnes, ovos, peixes) costuma ser recomendável.

O sistema imunológico

O sistema imunológico do corpo humano é um conjunto de órgãos e células que trabalham na proteção em tempo integral contra ataques de bactérias, vírus e outros micróbios. Bastante complexa, essa barreira é composta de diferentes tipos de células e com diferentes funções, responsáveis por garantir a defesa do organismo e por manter o corpo funcionando livre de doenças.

Entre as células de defesa estão os linfócitos T-CD4+ que são esses glóbulos brancos que organizam e comandam a resposta diante dos agressores. Produzidos na glândula timo, eles aprendem a memorizar, reconhecer e destruir os microrganismos estranhos que entram no corpo humano.

O sistema imune trabalha ativamente para identificar os microorganismos invasores e fazer uma resposta eficiente antes que eles causem maiores danos. Então uma resposta imune adequada é fundamental para diminuir a chance de adoecer.

Quando um microrganismo, como o coronavírus, invade o corpo e afeta o funcionamento normal dele, esse sistema de defesa entra em ação para combater o invasor e curar a região afetada o mais rápido possível.

Considerando a importância do sistema de imunidade, é vantajoso o seu fortalecimento para prevenir o desenvolvimento ou contágio de possíveis doenças. Mas, para isso, não é tão simples, devido o sistema imunológico ser composto por vários mecanismos que precisam estar em equilíbrio para funcionar com eficiência.

Pela complexidade do funcionamento do sistema imune, considera-se difícil o estudo isolado de cada fator que pode interferir nele. No entanto, os pesquisadores sobre a saúde humana relacionam uma boa imunidade com o estilo de vida.

Contudo, uma resposta imune mais forte com potência maior pode ser tão ruim quanto uma resposta fraca, porque podem prejudicar órgãos.

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Anticorpos

Os anticorpos, também conhecidos por imunoglobulinas (Ig), são proteínas produzidas pelo sistema imunológico como resposta a um agente invasor do organismo, seja ele um agente infeccioso, célula tumoral ou substância capaz de desencadear uma resposta alérgica.

É possível classificar os anticorpos em alguns tipos conforme a quantidade de pontes (ligações químicas) presentes, que podem ser encontradas em mucosas, serem transmitidos durante o aleitamento ou na gravidez, ou serem produzidos como consequência de estímulos alergênicos ou infecciosos. 

Os anticorpos atuam de três formas diferentes: neutralização ao impedir a entrada do agente infeccioso nas células e evitando doenças; opsonização ao recobrir o agente estranho e estimular os macrófagos para eliminar o invasor; e lise ao promover a destruição direta do agente invasor por meio de ativação de meios alternativos de destruição do patógeno.

Como fazer a imunidade funcionar bem?

Sua primeira linha de defesa é ter hábitos diários de um estilo de vida saudável. 

Seguir as diretrizes gerais de boa saúde é a melhor maneira que você pode fazer para manter naturalmente seu sistema imunológico funcionando corretamente.

O corpo humano e suas complexas partes funcionam melhor quando protegidos de agressões externas e reforçado por estratégias saudáveis como:

  • Não fumar;
  • Ter uma dieta alimentar rica em vegetais e frutas;
  • Fazer exercícios físicos regularmente;
  • Manter o peso corporal adequado à altura;
  • Não consumir álcool ou consumir com moderação;
  • Dormir e descansar bem;
  • Práticas de higiene para evitar infecções como lavar frequentemente as mãos;
  • Tentar minimizar o estresse;
  • Manter-se atualizado com todas as vacinas recomendadas (as vacinas preparam o sistema imunológico para combater as infecções antes que elas se instalem);
  • Expor-se ao sol diariamente em horários antes das 10h e após às 16h para estimular a produção de vitamina D;
  • Evitar tomar remédios sem orientação médica;
  • Beber cerca de dois litros de água por dia.
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Forma saudável para fortalecer a imunidade

Tentar estimular as células de defesa do corpo é complicado para garantir resultados positivos e ideais para o funcionamento natural, porque existem muitos tipos diferentes de células no sistema imunológico que respondem de maneiras diferentes a tantos microorganismos.

Quais células aumentar e até qual quantidade? Não há resposta até agora e o que se sabe é que o corpo está continuamente produzindo células imunes. Certamente produz mais linfócitos do que pode usar. As células extras são removidas por um processo natural do corpo antes mesmo de alguma ação do sistema imune ou após vencer uma infecção.

Não se sabe qual combinação ou quantidade de células que o sistema imunológico necessita para funcionar idealmente. 

O que ajuda no equilíbrio do sistema imune

A alimentação é importante para o bom funcionamento do sistema imune e os alimentos ricos em ômega-3, selênio, zinco, probióticos, vitaminas A, C e E são os mais indicados para aumentar o sistema imune, já que favorecem a produção das células de defesa do organismo de forma mais eficiente. Alguns exemplos são:

  • Ômega-3: sardinha, salmão, arenque, atum, sementes de chia, nozes e linhaça;
  • Selênio: castanha do pará, trigo, arroz, gema de ovo, sementes de girassol, frango, pão de forma, queijo, repolho e farinha de trigo;
  • Zinco: ostras, camarão, carne de vaca, frango, peru e peixe, fígado, gérmen de trigo, grãos integrais e frutos secos (castanha, amendoim e castanha do Pará);
  • Vitamina C: laranja, tangerina, abacaxi, limão, morango, melão, mamão, manga, kiwi, brócolis, tomate, melancia e batata com casca;
  • Vitamina E: sementes de girassol, avelã, amendoim, amêndoas, pistache, manga, azeite de oliva, molho de tomate, azeite de girassol, nozes e mamão;
  • Vitamina A: cenoura, batata doce, manga, espinafre, melão, acelga, pimentão vermelho, brócolis, alface e ovo;
  • Probióticos: iogurte natural, leite fermentado tipo kefir ou Yakult para manter a saúde intestinal.

Imunidade na terceira idade

Com o avanço da idade, o organismo não apresenta mais a eficiência imune e compromete a capacidade de defesa contra vírus e bactérias causadores de doenças contagiosas e no combate contra o desenvolvimento de doenças como o câncer.

Parece haver uma relação entre nutrição e imunidade em pessoas idosas. Uma forma de desnutrição surpreendentemente comum é conhecida como “desnutrição de micronutrientes”, na qual a pessoa é deficiente em algumas vitaminas essenciais e minerais que são ingeridos pela dieta alimentar, pode ocorrer em idosos. As pessoas mais velhas tendem a comer menos e muitas vezes têm menos variedade de alimentos em suas refeições. Uma questão importante é se os suplementos alimentares podem ajudar os idosos a manter um sistema imunológico mais saudável. Os idosos devem discutir esta questão com o seu médico.

Causas da baixa imunidade

Alguns fatores que podem causar o enfraquecimento do sistema imunológico são a má alimentação, maus costumes de higiene, não ser vacinado conforme recomendação dos órgãos públicos de Saúde e o hábito de fumar. Além disso, mulheres gestantes também têm a imunidade reduzida naturalmente como forma de evitar que o corpo da mãe rejeite o embrião, e em casos de tratamento contra o câncer ou contra o vírus HIV também há queda da imunidade das pessoas.

Outras situações são de pessoas portadoras de alguma síndrome ou outras doenças, como o lúpus ou a desnutrição, que também possuem seu sistema imune fraco naturalmente e acabam adoecendo frequentemente. E o uso de alguns medicamentos, como corticoides, imunossupressores usados em casos de transplantes de órgãos, durante o tratamento contra câncer ou o uso excessivo e prolongado de alguns remédios anti-inflamatórios, também diminuem a resposta imune do corpo.

Estresse e a resposta imune

Além dos hábitos de vida com estilo saudável, outro fator que pode influenciar no sistema imunológico, se não estiver sob controle, é o estresse emocional. A medicina moderna investiga também a relação entre mente e corpo no desenvolvimento de doenças como dores no estômago, urticária e até doenças cardíacas.

O estresse é um mecanismo do corpo para situações de “perigo” que a mente interpreta e produz em consequência o cortisol para ação de “fuga” ou “luta”. Mas no dia-a-dia o estresse emocional pode ser constante e proveniente de relacionamentos no trabalho ou na família, ou desafios como as circunstâncias de incertezas da pandemia. E o resultado do estresse contínuo pode ser o enfraquecimento do sistema imunológico.

Por isso, a recomendação de tentar diminuir o estresse no cotidiano como uma forma de preservar a saúde, incluindo o bom funcionamento do sistema de defesa do corpo.

Portanto, se você quer ter uma vida com mais bem-estar e com menos risco de desenvolver doenças, lembre-se de que não é recomendável mudanças bruscas de hábitos, como dietas alimentares restritivas, sem consultar um médico para a melhor orientação. Agende facilmente uma consulta com um nutricionista ao clicar no botão abaixo:

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Referências:

https://coronavirus.saude.mg.gov.br/blog/58-o-que-fazer-para-aumentar-a-imunidade

https://www.tuasaude.com/como-aumentar-o-sistema-imunologico/

https://www.health.harvard.edu/staying-healthy/how-to-boost-your-immune-system

https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/sabe-como-aumentar-a-imunidade-nutricionista-da-dicas-para-se-manter-saudavel_a11683/1

https://blogs.oglobo.globo.com/a-hora-da-ciencia/post/anticorpo-nao-e-igual-imunidade.html

http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv/o-que-e-sistema-imunologico

https://www.tuasaude.com/anticorpo/

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24 de janeiro de 2022/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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Cuidados contra o AVC

Popularmente conhecido como derrame, o acidente vascular cerebral, ou AVC, é uma das principais causas de morte ou incapacitação no Brasil e no mundo. 

O AVC pode atingir mulheres e homens tanto na terceira idade como nas fases adulta e jovem e é causado por alguns fatores cruciais como o sedentarismo e a hipertensão, dentre outros.

Decorrente da alteração do fluxo de sangue ao cérebro, o AVC causa a morte de células nervosas da região cerebral atingida, podendo se originar de uma obstrução de vasos sanguíneos, o chamado acidente vascular isquêmico, ou de uma ruptura do vaso, conhecido por acidente vascular hemorrágico.

Há dois tipos de acidente vascular cerebral: 

  • AVCI (Acidente Vascular Cerebral Isquêmico) ou infarto cerebral – mais comum e causado pela falta de sangue em determinada região do cérebro, decorrente da obstrução de uma artéria.
  • AVCH (Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico) – causado por sangramento devido ao rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro.

Estatística e problema

Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 70 mil brasileiros morrem por causa de AVC a cada ano e, um em cada 10 que sofre um ataque, vai ser afetado novamente em até um ano depois.

No mundo, o trágico alarme é pela identificação de uma morte por derrame cerebral a cada seis segundos e independente de idade e gênero. A cada ano, cerca de seis milhões de pessoas morrem dessa doença, sendo a responsável por mais mortes anualmente do que as atribuídas à AIDS, tuberculose e malária juntas.

O AVC é a segunda principal causa de morte entre pessoas acima dos 60 anos de idade, e a quinta causa principal dos 15 aos 59 anos. Podendo afetar também crianças, incluindo recém-nascidos.  

O AVCI é responsável por cerca de 80% dos casos de derrame, no qual o entupimento dos vasos cerebrais pode ocorrer devido a uma trombose (formação de placas numa artéria principal do cérebro) ou embolia (quando um trombo ou uma placa de gordura originária de outra parte do corpo se solta e pela rede sanguínea chega aos vasos cerebrais).

O rompimento dos vasos sanguíneos se dá na maioria das vezes no interior do cérebro, a denominada hemorragia intracerebral. Em outros casos, ocorre a hemorragia subaracnóide, o sangramento entre o cérebro e a aracnóide (uma das membranas que compõem a meninge). Como consequência imediata, há o aumento da pressão intracraniana, que pode resultar em maior dificuldade para a chegada de sangue em outras áreas não afetadas e agravar a lesão. Esse é o tipo mais grave e tem altos índices de mortalidade.

Aproximadamente 3 milhões de pessoas sofrem AVC em consequência da fibrilação atrial no mundo todos os anos. A doença acomete 1,5 milhão de brasileiros e faz com que o coração bata em um ritmo irregular, fora do padrão habitual. Muitas pessoas com fibrilação atrial não têm sintomas, especialmente quando a sua frequência cardíaca não é muito rápida. Entretanto, os sinais comuns incluem palpitações, tontura, dores no peito e falta de ar. O derrame é a principal complicação desta arritmia, que acontece por causa da formação de coágulos no coração que, ao se desprenderem, chegam ao cérebro. A cada seis derrames, um ocorre em pacientes com fibrilação atrial e 75% das vítimas de AVC por fibrilação atrial ficam severamente dependentes.

Causas e fatores de risco

Alguns hábitos de vida que são reconhecidamente prejudiciais à saúde, são os principais causadores de AVC, destacando-os entre outros fatores:

  • hipertensão;
  • diabetes;
  • tabagismo;
  • consumo freqüente de álcool e drogas;
  • estresse;
  • colesterol elevado;
  • doenças cardiovasculares, sobretudo as que produzem arritmias;
  • sedentarismo;
  • doenças do sangue.

Existem também fatores que podem facilitar o desencadeamento de um Acidente Vascular Cerebral e que são inerentes ao estilo de vida e cuidados com a saúde, como o envelhecimento. 

Pessoas com idade superior aos 55 anos possuem maior propensão a desenvolver o AVC. Características genéticas, como ser de raça negra, ou com histórico familiar de doenças cardiovasculares também aumentam a probabilidade de AVC. Esses indivíduos, portanto, devem ter mais atenção e fazer avaliações médicas mais frequentes.

Principais sintomas

Vários sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como:

  • dor de cabeça muito forte e repentina, sobretudo se acompanhada de vômitos;
  • fraqueza ou dormência no rosto, nos braços ou nas pernas, geralmente atingindo um dos lados do corpo;
  • paralisia (dificuldade ou incapacidade de se movimentar);
  • perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz;
  • perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos.

Outros sintomas do acidente vascular isquêmico são: tontura, perda de equilíbrio ou de coordenação. Os ataques isquêmicos podem manifestar-se também com alterações na memória e na capacidade de planejar as atividades diárias, bem como a negligência. Nesse caso, a pessoa ignora objetos colocados no lado afetado, tendendo a desviar a atenção visual e auditiva para o lado normal, em detrimento do afetado.

Aos sintomas do acidente vascular hemorrágico intracerebral podem-se incluir as náuseas, vômito, confusão mental e, até mesmo, perda de consciência. O acidente vascular hemorrágico, por sua vez, comumente é acompanhado por sonolência, alterações nos batimentos cardíacos e na frequência respiratória e, eventualmente, convulsões.

O AVC é uma emergência médica. Se você ou outra pessoa estiver apresentando os sintomas de um derrame, é preciso dirigir-se com urgência ao serviço de emergência do hospital mais próximo para um diagnóstico completo e tratamento.

Saber identificar

Em casos de estar com uma pessoa apresentando alguns sintomas de AVC, é preciso agir rapidamente para poder socorrê-la e levá-la com urgência para ser atendida na Emergência de um hospital.

Existe um teste para fazer com a pessoa com suspeita de ter sofrido o derrame que é conhecido como ‘SAMU’ e consiste em:

  1. Sorriso – pedir para a pessoa com suspeita para sorrir e observar se um dos lados do rosto não mexe;
  2. Abraço – não consegue elevar os braços como se fosse abraçar ou um deles não se move;
  3. Música – pedir para a pessoa cantar repetindo uma parte de uma música e ouvir se ela se enrola nas palavras;
  4. Urgência – chamar uma ambulância ou ir a um pronto atendimento especializado.

Outros pontos a observar para identificar um AVC são:

  • Alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
  • Confusão, alteração da fala ou compreensão;
  • Alteração na visão, dor de cabeça súbita, intensa e sem causa aparente;
  • Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo.

Como prevenir

Com atitudes e hábitos no dia-a-dia é possível prevenir em até 90% dos casos de acidente vascular cerebral.

  • Praticar no mínimo 2 horas e meia de atividade física moderada por semana;
  • Controlar os níveis de pressão arterial, glicemia e colesterol;
  • Não fumar e evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
  • Usar corretamente remédios e medicamentos;
  • Buscar o bem-estar mental, evitando o estresse em excesso;
  • Manter alimentação equilibrada;
  • Ter uma rotina de check-up de saúde.

Cuide-se

Para melhores cuidados e poder prevenir possíveis riscos de derrames e outras doenças cerebrovasculares e disfunções cognitivas, é possível obter diagnósticos precocemente de demências (como a doença de Alzheimer) e de acidentes vasculares cerebrais, por meio de check-ups periódicos.

A avaliação é efetuada através de análise neurológica e neuropsicológica, além de exames específicos, como eletroencefalograma, angioressonância e ressonância nuclear magnética do cérebro e doppler das artérias carótidas e vertebrais.

O check-up neurológico permite fazer uma análise clínica e um diagnóstico precoce para oferecer a melhor abordagem terapêutica ao paciente. Porque quanto mais cedo tiver o diagnóstico, maiores as chances de controlar a evolução da doença, podendo até mesmo evitar ou minimizar o risco de AVC.

Para preservar ao máximo o funcionamento adequado do cérebro ao longo da vida, é clara a importância de fazer uma avaliação cerebral após os 50 anos. 

Uma das grandes preocupações de pessoas idosas é a Doença de Alzheimer, entre as demências, além dos acidentes vasculares cerebrais (AVC). Com foco nisso, o check-up é muito importante para detectar e prevenir possíveis distúrbios, facilitando assim a escolha do tratamento adequado.

Portanto, se você quiser ter maior tempo e qualidade de vida, é preciso ter hábitos saudáveis e fazer um acompanhamento médico das condições de possíveis fatores de risco para decorrência do AVC.

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Referências:

https://www.einstein.br/dia-mundial-do-avc

https://bvsms.saude.gov.br/29-10-dia-mundial-do-avc-acidente-vascular-cerebral/

https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/dia-mundial-do-avc/

https://jornal.usp.br/radio-usp/dia-mundial-de-combate-ao-avc-tem-foco-no-reconhecimento-rapido-dos-sintomas/

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29 de outubro de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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Protocolo de alergia ao látex

A alergia ao látex é uma reação do sistema imunológico contra algumas proteínas encontradas no látex de borracha natural, oriundos da seiva da seringueira brasileira. E como a borracha é um composto de muitos produtos de uso cotidiano e também no hospital, há uma preocupação com o aumento evidente de casos de pessoas alérgicas ao látex.

Existem basicamente dois tipos de alergia ao látex: o primeiro e mais comum é a dermatite de contato, que é a reação por causa de substâncias químicas adicionadas ao látex na produção da borracha, e apresenta sintomas como bolhas nas mãos, coceira, vermelhidão e edemas na pele. Já o segundo tipo, mais raro e mais grave é ocasionado pela reação anafilática às proteínas contidas no látex e quando em contato com a pele, aspirada ou ingerida, pode causar urticária na pele, conjuntivite, rinite, crises de asma e até choque anafilático.

Uma pessoa que possui alergia ao látex deve evitá-lo ao máximo, principalmente no caso mais grave e mesmo em contato leve em produtos de borracha. Medicamentos anti-histamínicos podem ajudar com reações menores, entretanto as reações graves podem necessitar de cuidados de emergência.

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Diagnóstico de alergia ao látex

O diagnóstico não deve ser feito somente com base no histórico detalhado da exposição aos produtos compostos com de matéria-prima de borracha natural e os sintomas associados isoladamente, o que torna os exames laboratoriais constantemente necessários.

Outras etapas para um diagnóstico de alergia ao látex são a entrevista pré-operatória completa, onde o médico anestesista investiga as condições clínicas e históricas do paciente antes de um procedimento cirúrgico.

Protocolos de segurança

Os protocolos de segurança no Check Up Hospital também abrangem os pacientes que possuem alergia ao látex e tem como objetivo garantir a segurança e a condição de saúde do paciente que for atendido, principalmente em casos cirúrgicos.

Os cuidados com o paciente alérgico ao látex salvam vidas.

A equipe multiprofissional atuante no centro cirúrgico possui rotinas e padronizações para um ambiente cirúrgico livre de látex e propiciar um ambiente seguro ao paciente. 

Dessa forma, a melhor conduta para se evitar complicações no período perioperatório seria identificar previamente os pacientes dos  grupos de risco, com história sugestiva ou achados laboratoriais positivos, evitando  totalmente o contato com o látex. 

O protocolo de alergia ao látex possui a divisão de responsabilidades e competências de todos os setores e profissionais envolvidos no atendimento ao paciente com tal restrição, incluindo: 

  • O preparo da sala cirúrgica no dia anterior;
  • A farmácia fornecer os materiais do ‘kit livre de látex’;
  • A CME (Central de Materiais Esterilizados) enviar os materiais e luvas estéreis livres de látex;
  • A realização de checklist de todo o preparo da sala e dos materiais pelo enfermeiro do Centro Cirúrgico;
  • O uso de filtro antibacteriano pelo médico anestesista;
  • Além da equipe de cirurgião, anestesista, enfermeiro e farmacêutico colaborarem na execução de todo o protocolo.

Os cuidados necessários para a equipe responsável pelo protocolo de atendimento ao paciente alérgico ao látex compreende o uso da lista de materiais a serem utilizados com fabricação a partir de silicone ou polivinilcloridrato (livres de látex), como tubos traqueais, máscaras, unidades ventilatórias e conexões, luvas de procedimento e cirúrgicas, drenos, sondas vesicais, dentre outros. Também há o cuidado com a remoção das tampas de borracha dos medicamentos, além de não usar garrotes ou torniquetes de borracha e de colocar algodão de proteção quando usar manguitos de medição da pressão arterial. Bem como não usar esparadrapo e não permitir o uso de sapatas de solado de borracha, são outros cuidados necessários para o protocolo de alergia ao látex.

Basicamente há alguns passos principais do protocolo de alergia ao látex nos procedimentos cirúrgicos que são seguidos:

  • Higienização das mãos ; 
  • Retirar da sala cirúrgica a ser preparada todo material que contenha látex  (borracha); 
  • Realizar desinfecção terminal da sala cirúrgica 12 horas antes do procedimento  cirúrgico; 
  • Ligar o ar condicionado e manter as portas fechadas; 
  • Em caso de cirurgia de urgência a equipe cirúrgica deve avaliar o risco-benefício  da realização da cirurgia e a sala deve ser preparada, realizando a desinfecção  terminal da sala cirúrgica no mínimo 4 horas antes do procedimento cirúrgico.
  • Verificar partes internas e externas do carrinho de anestesia; 
  • Deixar na sala cirúrgica após desinfecção terminal apenas materiais livres de látex  (borracha);  
  • Anexar no lado de fora da porta da sala placa de orientação quanto ao preparo  especial da sala cirúrgica para procedimento livre de látex. 

Outros cuidados especiais para execução do protocolo para os pacientes alérgicos ao látex também são:

  • Cirurgia eletiva deverá ser agendada para o primeiro horário do dia;
  • Dados na pulseira de identificação do paciente deve conter a informação:  ‘ALÉRGICO AO LÁTEX’;  
  • Encaminhamento direto para o Centro de Terapia Intensiva (CTI), quando o caso, a partir da  da sala cirúrgica; 
  • Evitar circulação de pessoal desnecessária próximo à sala cirúrgica preparada;
  • Sinalização no prontuário do paciente: ‘ALERGIA AO LÁTEX’;  
  • Comunicação com os setores de internação que o paciente é alérgico ao látex. 

Portanto, no Check Up Hospital, o paciente que tiver alergia ao látex tem sua segurança e condições de saúde preservadas seguindo aos protocolos de segurança mais atuais, onde ao ser admitido no Hospital, recebe uma pulseira identificando sua alergia e todos os documentos hospitalares como ficha de internação, prontuário médico, prescrição cirúrgica, entre outros, receberão uma identificação especial.

Se você tem ou conhece alguém que tem alergia ao látex, tem as opções de contato abaixo para mais informações e para agendar seu atendimento:

  • Central de Atendimento: (92) 2125-5959
  • WhatsApp: (92) 99116-6045
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#ProtocoloDeAlergiaAoLatex #SegurançaDoPaciente #PacienteAlérgicoAoLátex #Alergia #CheckUpHospital

Referências:

https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/imprensa/releases/presente-em-luvas-bexigas-e-camisinhas-o-latex-pode-causar-alergias-graves

https://www.thermofisher.com/diagnostic-education/hcp/wo/pt/allergy/latex-allergy-diagnosis-treatment.html?cid=0se_gaw_15042021_6MSMPQ&redirect=false&ef_id=CjwKCAjwq7aGBhADEiwA6uGZpznszRVsTNFTWUE0E2DGyKc3QQngWrnI9i3Pn_3Aj2eltqouc4IN0BoCj40QAvD_BwE:G:s&s_kwcid=AL!8552!3!516502206934!e!!g!!alergia%20l%C3%A1tex!12817048920!126954312408

Protocolo de alergia ao látex do Check Up Hospital

21 de junho de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2021/06/imagem-destaque-post-site-protocolo-de-alergia-ao-latex-Check-Up-Hospital.png 533 1332 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2021-06-21 16:28:302021-06-21 16:36:18Protocolo de alergia ao látex
Informativos, Notícias, Saúde, Serviços

Saúde digestiva

O pleno funcionamento do sistema digestivo ao longo da vida depende basicamente dos hábitos adquiridos e que resultam em consequências tanto ao bem-estar como no desenvolvimento de doenças crônicas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 20% da população dos países sofre com algum tipo de problema intestinal e muitas delas recorrem à automedicação ou não fazem nada ao invés de procurar ajuda médica. E, para conscientizar e mobilizar as pessoas para buscarem os cuidados de prevenção e de diagnóstico precoce de doenças do aparelho digestivo, a OMS instituiu o dia 29 de maio como o Dia Mundial da Saúde Digestiva.

O sistema digestório humano é constituído pelo trato digestório e pelos órgãos anexos. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal. As estruturas incluem: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.

Uma região importante do aparelho digestório que talvez o termo microbiota intestinal seja desconhecido para você e para muitas pessoas, mais conhecido como flora intestinal. No entanto, o termo flora é usado para descrever pequenas plantas e o uso recomendado para designar o conjunto de microorganismos que habitam o trato gastrointestinal (TGI) humano. 

Microbiota Intestinal

O microbioma ou microbiota intestinal (MI) contém dezenas de trilhões de microorganismos e mais de 1.000 espécies conhecidas de bactérias com importantes funções no corpo humano, provocando um interesse considerável sobre o papel que os microrganismos intestinais podem desempenhar na saúde e na doença.

O microbioma intestinal tem algumas funções importantes para o funcionamento do corpo, sendo as principais:

  • capacidade de impedir a colonização por novas bactérias indesejáveis, como uma função antibacteriana;
  • favorece a maturação do sistema imunológico, desempenhando uma função imuno estimulante;
  • age na degradação de resíduos que chegam ao cólon (parte central do intestino grosso) como parte da função metabólica.

Entre os órgãos digestórios acessórios estão: dentes, língua, glândulas salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Os dentes auxiliam no rompimento físico do alimento e a língua auxilia na mastigação e na deglutição. Os demais, não têm contato direto com os alimentos, mas produzem ou armazenam fluidos que entram no tubo digestivo e auxiliam na decomposição química do alimento.

Ilustração de interior da região da microbiota intestinal.

Sintomas de doenças do aparelho digestório

Sentir náuseas, empachamento, azia, retorno do alimento e ou ácido gástrico, diarreia e/ou constipação e dor abdominal são alguns dos sintomas mais comuns. Entretanto, outros sintomas como tosse seca, dor no peito, sinusite, asma, dor de cabeça, déficit de atenção e lesões na pele, que aparentemente podem alertar para outro tipo de doença, também são sintomas de problemas digestivos.

Incômodos ou dores no abdômen podem ser sinais de problemas digestivos crônicos.

Algumas doenças

Os distúrbios funcionais intestinais correspondem por um grande número de atendimentos médicos. A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é reconhecidamente uma das mais comuns, sendo relatada em todo o mundo, acometendo pessoas de todas as idades e raças.

A cada ano, aproximadamente 60 a 90 milhões de novos casos, em todo o mundo, poderão receber o diagnóstico da SII, que é essencialmente clínico, pela inexistência de anormalidades físicas, radiológicas e endoscópicas ou achados laboratoriais indicativos da doença. As queixas principais são representadas por dor ou desconforto abdominal que se aliviam com a evacuação, pela eliminação dos gases, diarréia e/ou constipação intestinal (prisão de ventre).

A constipação intestinal ocorre em cerca de 20% da população ocidental, sendo mais presente em mulheres, crianças, idosos e nos indivíduos de menor classe econômica, de acordo com várias publicações. Os principais sintomas são evacuações pouco frequentes, menos de três vezes na semana, difíceis, requerendo esforço, sensação de fezes endurecidas, de pequeno volume ou calibre e defecação incompleta.

As causas mais comuns são ingestão alimentar inadequada, sedentarismo, perda do reflexo da evacuação e postura incorreta no ato da defecação, entre outras. O menor consumo de vegetais e leguminosas também compromete o estímulo para evacuação.

O estilo de vida atual, com diversos compromissos, ritmo de trabalho acelerado, tarefas simultâneas favorecem o hábito da má alimentação, onde se troca uma refeição balanceada por pratos rápidos, lanches gordurosos, ou até o adiamento e suspensão das refeições. Dessa forma, o reflexo gastrocólico pode ficar prejudicado, gerando a constipação intestinal.

A dispepsia é um distúrbio no aparelho digestivo e apresenta sinais e sintomas relacionados com má digestão, como dor na parte superior do abdômen, arrotos, náuseas e sensação de mal estar geral, o que pode interferir diretamente na qualidade de vida da pessoa. Na maioria das vezes, essa situação está relacionada com a presença da bactéria Helicobacter pylori no estômago, porém pode também acontecer devido a maus hábitos alimentares, infecções intestinais ou alterações emocionais, como estresse e ansiedade, por exemplo.

É importante que a causa da dispepsia seja identificada pelo clínico geral ou gastroenterologista com uma adequada avaliação clínica realizada através de métodos comuns de imagem (endoscopia e ultrassom), tendo-se o diagnóstico de dispepsia funcional. É um sintoma frequente na população em geral, ocorrendo entre 20% a 40% daqueles que procuram atendimento médico. Ppara que possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode incluir alterações na alimentação do dia-a-dia ou uso de remédios para aliviar os sintomas, além de também poder ser recomendada melhora nos hábitos de vida, como parar de fumar, evitar bebidas alcoólicas e o consumo de alimentos gordurosos e muito temperados, por exemplo.

Prevenção

As doenças sofridas no sistema digestivo, geralmente, estão relacionadas a alguns hábitos praticados constantemente ao longo da vida. Hábitos como má alimentação, sedentarismo, fumar, estresses intensos, entre vários outros problemas do cotidiano, são responsáveis por diversos transtornos digestivos.

O diagnóstico precoce é a melhor maneira para curar e evitar complicações de qualquer doença no sistema digestivo. Ao sentir qualquer sintoma, o recomendado é buscar  orientação médica rapidamente e evitar a automedicação. Irritações frequentes no estômago, dores de barriga, alterações significativas nas fezes, diarreia e, até mesmo, o mau hálito ou alterações na boca sem motivo aparente, merecem atenção.  Portanto, a prevenção é a melhor maneira de diminuir os índices de complicações na saúde digestiva.

Gastroenterologia

No Check Up Hospital você tem à disposição uma equipe de médicos gastroenterologistas altamente capacitados para avaliar a condição do seu sistema digestório e para orientar o melhor tratamento para os cuidados necessários da sua saúde digestiva.

Os sintomas das doenças gastrointestinais podem indicar pequenos problemas digestivos como também ocultar doenças mais graves. Então, cabe ao médico, em especial ao gastroenterologista, avaliá-los adequadamente.

Portanto, se você tem como objetivo ter mais qualidade de vida, é preciso saber a situação atual do funcionamento do seu sistema digestivo e fazer o tratamento ideal à risca caso necessário, bem como ter hábitos saudáveis no dia-a-dia. 

Se você percebeu algum dos sintomas de mal funcionamento digestivo descritos acima, procure um médico para uma avaliação inicial e assim poder se cuidar melhor.

Agende uma consulta para sua maior comodidade e cuide-se:

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Referências:

http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3198-29-5-dia-mundial-da-saude-digestiva#:~:text=A%20data%20foi%20institu%C3%ADda%20pela,de%20doen%C3%A7as%20do%20aparelho%20digestivo.

http://blog.saude.mg.gov.br/tag/dia-mundial-da-saude-digestiva/

https://www.ufrgs.br/laranjanacolher/2021/02/18/microbiota-intestinal-o-que-isso-significa-e-qual-a-sua-funcao/

http://blog.saude.mg.gov.br/2017/05/29/curiosidade-voce-sabia-que-as-doencas-gastrointestinais-sao-mais-comuns-do-que-se-imagina/

https://www.tuasaude.com/dispepsia/

29 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2021/05/imagem-destaque-post-site-saude-digestiva-Check-Up-Hospital.png 801 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2021-05-29 08:12:342021-05-29 08:13:57Saúde digestiva
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Ambulatório de Anestesiologia

A preparação de uma cirurgia eletiva é uma fase fundamental para o sucesso do procedimento e muito importante para uma recuperação pós-operatória mais eficiente..

O médico anestesiologista atua para proporcionar aos pacientes um estado de total ausência de dor, sensação de bem-estar, relaxamento e conforto durante a cirurgia. A realização da consulta para avaliar as questões do condicionamento da saúde do paciente para ser submetido ao procedimento cirúrgico necessita de um ambulatório de anestesiologia. 

Tendo em vista a importância da consulta pré-anestésica para segurança do paciente no ato anestésico-cirúrgico, o Conselho Federal de Medicina tornou obrigatória a consulta pré-anestésica para todas as pessoas que vão ser submetidas a uma cirurgia.

Consultas pré-anestésicas

No vídeo abaixo do nosso Canal no YouTube, a Dra. Helga Hanna, anestesista do Check Up Hospital, explica sobre as consultas pré-anestésicas:

Recomendado para quem?

A consulta pré-anestésica é obrigatória para qualquer pessoa que vai ser submetida a uma cirurgia, conforme a norma do Conselho Federal de Medicina, devido a sua importância fundamental para a segurança do paciente.

No caso das gestantes, ressalta-se que estas devem realizar a consulta pré-anestésica a partir da 34ª semana e até a 36ª semana de gravidez, independentemente da via de parto escolhida (parto normal ou cesariana), pois caso ocorra alguma intercorrência no trabalho de parto poderá ser indicada a cesariana.

Como é a consulta?

Essa consulta proporcionará uma maior segurança do paciente no ato anestésico. Primeiramente será avaliado o histórico clínico do paciente:

  • se ele tem alergia. 
  • se ele tem alguma doença prévia.
  • se ele já foi submetido a alguma cirurgia anterior.
  • se ele teve alguma reação inesperada a anestesia. 
  • qual foi a anestesia que ele fez.
  • como foi essa experiência com anestesia.
  • quais medicações ele faz uso. 

E também são avaliados os exames pré-operatórios que ele já leva para a consulta pré-anestésica. De acordo com o resultado dos exames e com histórico de cada paciente, pode ser necessário que o anestesista solicite novos exames ou encaminhe paciente para uma avaliação com outro especialista. 

Dra. Helga Hanna, anestesiologista do Check Up Hospital
Para o sucesso da cirurgia e melhor recuperação possível do paciente, a consulta pré-anestésica é essencial.

Para quê a consulta?

Resumidamente é para reduzir os riscos de morbidade e mortalidade do paciente durante o procedimento cirúrgico, ao fazer o melhor preparo e as condições de saúde para o ato anestésico-cirúrgico. 

Para o médico anestesiologista explicar ao paciente os tipos de anestesia aos quais ele pode ser submetido. Então para cada um, é explicado o benefício, o risco e uma possível contra indicação que o paciente pode ter.

Na última parte da consulta, são passadas orientações para cada paciente, com relação ao jejum no dia da cirurgia, não fumar durante as 48 horas anteriores, à manutenção ou não das medicações que o paciente faz uso e alguma outra recomendação específica que seja necessária. E além disso, o paciente recebe o termo de consentimento informado para assinar dando ciência de tudo que recebeu de explicações e entendeu da consulta.

Caso você ou alguma pessoa próxima tenha uma cirurgia agendada, faça sua preparação com o acompanhamento adequado do médico e agende sua consulta pré-anestésica. Você tem as opções de contato para agendamento e maiores informações:

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Referências:

https://www.sbahq.org/

https://www.unimed.coop.br/web/maceio/dica-de-saude/a-importancia-da-consulta-pre-anestesicahttps://www.sbahq.org/

https://www.youtube.com/watch?v=7802ernTT30

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Pessoas vetor criado por pch.vector – br.freepik.com

28 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2021/05/imagem-destaque-post-site-ambulatorio-de-anestesiologia-Check-Up-Hospital.png 801 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2021-05-28 10:54:512021-05-28 10:54:53Ambulatório de Anestesiologia
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Hipertensão Arterial

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial.

A hipertensão é caracterizada pela elevação sustentada dos níveis de pressão arterial, acima de 140 por 90 mmHg (milímetro de mercúrio), popularmente conhecida como 14/9 – o primeiro número se refere à pressão máxima ou sistólica, que corresponde à contração do coração; o segundo, à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa.

Para conscientizar a população sobre os efeitos e importância do diagnóstico preventivo e tratamento da doença, são realizadas ações para promover a data nacional para prevenção e combate à hipertensão no mês de abril e a nível mundial no mês de maio, com o Dia Mundial da Hipertensão.

Com o aumento da conscientização sobre a pressão alta (PA) em todas as populações e, em especial nesse segundo ano consecutivo de pandemia de Covid-19, focar na importância de medição precisa, bem como no tratamento eficaz da hipertensão, para uma vida saudável, com menos riscos de doenças, e mais longa.

Estima-se que apenas 50% das pessoas adultas no mundo, com hipertensão, estão cientes de que têm PA e apenas 14% controlam seus níveis de pressão (em países de baixa e média renda esse percentual cai para cerca de 8%).

Com os cuidados necessários durante a pandemia e as mudanças causadas por ela, como o isolamento social e as incertezas financeiras, é natural que as pessoas tenham aumento na ansiedade, que pode contribuir também para uma maior pressão arterial. Por essas razões, é muito importante ter hábitos saudáveis e atitudes que podem diminuir o estresse, como  conversar com familiares e amigos por videochamada, ler bons livros, assistir filmes e séries com temáticas leves e até a prática de meditação e relaxamento. Todas essas ações ajudam a manter a pressão arterial controlada.

Sintomas

Sentir tontura, falta de ar, palpitações e dor de cabeça frequentemente pode ser um sinal de alerta, mesmo que geralmente a hipertensão arterial seja silenciosa, e por isso, a importância de medir regularmente o nível da pressão arterial.

Procure medir regularmente sua pressão arterial. Um aparelho vendido em drogarias pode ser muito útil.

Principais causas

As principais causas do desenvolvimento da hipertensão estão relacionadas:

  • obesidade;
  • histórico familiar;
  • estresse;
  • envelhecimento.

Os hábitos de vida que geram o sobrepeso e a obesidade podem acelerar em até 10 anos o surgimento da doença. O consumo exagerado de sal, associado a hábitos alimentares não adequados também colaboram para o seu surgimento.

Tratamento e cuidados após diagnóstico

A hipertensão não tem cura na maioria dos casos, mas pode ser controlada. E nem sempre o tratamento significa o uso de remédios, sendo indispensável a adoção de estilo de vida mais saudável. 

O mais importante de tudo, se a pessoa tem pressão alta e usa medicação para controle, é não deixar de tomar os medicamentos, mesmo que fique infectada com o novo coronavírus. É urgente consultar o médico ou serviço de saúde para esclarecer as dúvidas antes de qualquer mudança.

Há evidências em todo o mundo de uma redução na procura aos hospitais por doenças cardiovasculares devido ao medo das pessoas que tem algum problema de hipertensão ou de coração, de contraírem a covid.

É necessário destacar que o tratamento da doença de forma contínua aumenta a qualidade e a expectativa de vida.

Complicações para a saúde

As principais complicações da hipertensão são derrame cerebral, também conhecido como AVC (acidente vascular cerebral), infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. Além disso, a hipertensão pode levar a uma hipertrofia do músculo do coração, causando arritmia cardíaca. É considerada assim o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, responsáveis pelas principais causas de morte em nosso país e no mundo, como o infarto e o derrame cerebral. 

A doença pode diminuir em até 40% a expectativa de vida quando não tratada adequadamente, quando comparada a uma pessoa sadia. Quando negligenciada, a PA pode ser fator desencadeante de insuficiência renal, dilatação da artéria aorta, dilatação do coração, complicações oculares (perda da visão), impotência sexual, entre outras doenças.

Ao sentir os sintomas, não deixe aparecerem complicações maiores e procure um médico.

Prevenção e controle

Hábitos de vida saudáveis são a melhor forma de prevenção da doença:

  • manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • ter uma alimentação saudável, mais nutritiva com alimentos naturais;
  • evitar alimentos gordurosos;
  • não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • praticar alguma atividade física regularmente;
  • aproveitar momentos de lazer;
  • não fumar;
  • moderar o consumo de álcool;
  • controlar o diabetes.
Hábitos de vida saudáveis são a melhor forma de prevenção da hipertensão arterial.

Portanto, se você tem como objetivo ter mais qualidade de vida, é preciso saber como está a sua pressão arterial e ter hábitos de vida mais saudáveis possíveis, diminuindo assim o risco de doenças cardiovasculares. 

Se você percebeu algum dos sintomas da hipertensão descritas acima, procure um médico para uma avaliação inicial e assim poder se cuidar melhor.

No Check Up Hospital você tem à disposição médicos especialistas em cardiologia que podem lhe ajudar, agende uma consulta para sua maior comodidade:

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  • Central de Atendimento: (92) 2125-5959
  • WhatsApp: (92) 99116-6045

Referências:

https://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/2718-17-5-dia-mundial-da-hipertensao

https://www.sbh.org.br/arquivos/acoes-para-o-dia-nacional-de-prevencao-e-combate-a-hipertensao-arterial/

http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3180-26-4-dia-nacional-de-prevencao-e-combate-a-hipertensao-arterial-5

https://www.sbh.org.br/arquivos/17-de-maio-dia-mundial-da-hipertensao-arterial/

https://ish-world.com/index.htm

https://sobrac.org/publico-geral/?p=4309

https://www.sbh.org.br/arquivos/noticias/17-de-maio-dia-mundial-da-hipertensao-arterial/

https://www.whleague.org/index.php/features/world-hypertension-day

<a href=’https://br.freepik.com/fotos/mulher’>Mulher foto criado por pressfoto – br.freepik.com</a>

<a href=’https://br.freepik.com/vetores/saude’>Saúde vetor criado por freepik – br.freepik.com</a>

17 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2021/05/imagem-destaque-post-site-hipertensao-arterial-Check-Up-Hospital.png 801 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2021-05-17 08:20:462022-04-29 14:19:32Hipertensão Arterial
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Mamografia

A mamografia, também conhecida como mamograma ou mamografia digital, é um exame de imagem que complementa os exames de rotina com radiografias para o acompanhamento médico e é obtido com um aparelho que emite pequenas quantidades de raio-x nas regiões das mamas.

O exame de mamografia é a principal tecnologia para cuidados da saúde feminina na prevenção contra o câncer de mama, que é uma doença que pode ser vencida se detectada precocemente, mas que ainda causa preocupação em muitas mulheres.

Por quê fazer?

A mamografia verifica se existem sinais de doença na mama na ausência de sintomas ou alterações da mama, além de poder detectar câncer em seus estágios iniciais, antes mesmo que um nódulo possa ser sentido à palpação, e quando o tratamento pode ser mais bem sucedido. 

Nas mamografias de rastreamento geralmente são obtidas imagens de cada mama em dois ângulos diferentes. Também é usada para determinar qualquer alteração em relação a exames de rotina ou de rastreamento anteriores. Neste caso, a mamografia é considerada diagnóstica e pode incluir a obtenção de imagens adicionais.

Objetivamente, a mamografia é para rastrear o câncer de mama. Em casos de detecção de nódulos, para confirmar o diagnóstico é preciso realizar uma biópsia para identificar se o tumor é maligno ou benigno, além de outras caraterísticas específicas. Por isso a importância em agendar a realização da mamografia.

Recomendado para quem?

A recomendação é que a mamografia seja realizada anualmente, segundo orientação da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), para as mulheres com idade acima de 40 anos. Outras entidades médicas como a Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e o CBR (Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem) recomendam que as mulheres façam a mamografia desde os 40 anos até chegarem aos 74 anos.

As mulheres com casos de câncer de mama em parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) antes dos 50 anos, devem fazer o exame de mamografia mais cedo, segundo recomendação do Ministério da Saúde.

Como funciona?

A mamografia utiliza um equipamento projetado apenas para examinar o tecido mamário, que emite radiação em doses mais baixas do que uma radiografia convencional. Como essa radiação não atravessa facilmente o tecido, esse equipamento utiliza um sistema com duas placas para comprimir a mama, de modo que o tecido seja distribuído e se obtenha a imagem usando menos radiação.

A mamografia digital é como uma mamografia convencional, onde os raios X são usados ​​para criar uma imagem da mama. A diferença está na forma de obtenção e armazenamento da imagem. Na mamografia convencional as imagens são impressas em filmes radiográficos. Enquanto que as imagens digitais são gravadas e armazenadas em arquivos no computador. Após o exame, o radiologista analisa as imagens direto na tela do computador, onde pode ajustar o tamanho, brilho ou contraste para visualizar com maior nitidez determinadas áreas. As imagens digitais também podem ser enviadas eletronicamente para o médico.

A mamografia de rotina dura aproximadamente 15 a 30 minutos. A mamografia diagnóstica leva cerca de 30 a 45 minutos.

O preparo

Não há necessidade de um preparo especial para a realização da mamografia. No entanto, no dia do exame, não devem ser usados desodorante, perfume, talco e/ou pomadas nas axilas ou nas mamas, porque podem causar interferência na imagem.

Apenas a recomendação de programar a realização da mamografia para uma semana após a menstruação, quando as mamas tendem a estar menos sensíveis.

Possíveis complicações e efeitos colaterais

A mamografia utiliza baixas doses de radiação e é segura. O baixo risco da exposição às radiações, durante uma mamografia, para provocar câncer é largamente compensado pelos benefícios da detecção precoce do câncer de mama.

Para algumas mulheres, as mamografias poderão ser dolorosas; no entanto, para a maioria a compressão causa um incômodo passageiro, que pode ser tolerado.

Existem relatos de ruptura da prótese mamária durante a mamografia, embora estes casos sejam raros. Pacientes com implantes mamários, devem informar o médico e o técnico antes da realização do exame.

Homens fazem mamografia?

Existe uma incidência de casos de câncer de mama também entre os homens, com frequência de 1 homem a cada 100 mulheres diagnosticadas com a doença, geralmente. E devido à baixa incidência em homens, a maioria dos conteúdos sobre esse tema é direcionado ao público feminino. Apesar disso, é importante a atenção para perceber a presença de nódulo palpável ou aumento do volume das mamas, é recomendada a consulta com um médico para investigar e, possivelmente, receber a indicação de mamografia.

Agendamento no Check Up Hospital

Você pode agendar o seu exame de mamografia pelos canais abaixo:

  • Central de Atendimento: (92) 2125-5959
  • WhatsApp: (92) 99116-6045

Ou clique em um dos botões abaixo:

Central de Atendimento
WhatsApp

Referências:

http://hermespardini.com.br/blog/?p=282#:~:text=O%20exame%20de%20mamografia%20%C3%A9,chances%20de%20vencer%20a%20doen%C3%A7a.

https://www.sbmastologia.com.br/prevencao/

https://www.sbmastologia.com.br/cartilhas/o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-cancer-de-mama/

https://drauziovarella.uol.com.br/ambulatorio/exames/mamografia/

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/mamografia/6797/842/

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12 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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Informativos, Notícias, Saúde

Higienização das mãos e o uso racional de medicamentos

Há muitos anos, o ato de lavar ou higienizar as mãos é considerado uma medida básica de higiene pessoal e incentivada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para combater várias doenças infecciosas transmissíveis por vírus, bactérias e outros microorganismos que podem ficar alojados na pele e conseguirem entrar no corpo no contato das mãos com a boca, nariz ou olhos.

A higienização das mãos deve ser um hábito de todos.

O Dia Mundial de Higienização das Mãos é uma data para promover o conhecimento dos benefícios e importância dessa atitude e que com a pandemia da Covid-19 desde 2020, vem sido amplamente divulgada como uma prática de prevenção da transmissão do novo coronavírus (SARS-CoV-2).

Se por um lado a população deve adotar como hábito diário e constante a higienização das mãos, por outro, deve eliminar a automedicação e buscar atendimento médico ou assistencial de saúde para consumir remédios muitas vezes sem necessidade.

No cenário pandêmico atual, as pessoas têm procurado alguns medicamentos para prevenção ou combate à Covid-19, mesmo sem eficácia comprovada, como por exemplo os medicamentos a base de hidroxicloroquina, que segundo pesquisa do Conselho Federal de Farmácias, registraram um aumento de 67% nas vendas no primeiro trimestre de 2020, comparado ao mesmo período do ano anterior.

O uso indiscriminado de medicamentos pela população é um fato que tem sido alertado pelo Conselho Nacional de Saúde quanto aos riscos à saúde causados pela automedicação, através de orientações e informações em promoção do Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos, também celebrado no dia 5 de maio.

Higienização das mãos e o uso de medicamentos no hospital

Nas unidades de serviços de saúde, como hospitais, a higienização das mãos é uma medida que possui protocolos, técnicas e campanhas de boas práticas para aumentar a segurança de pacientes, profissionais e demais usuários dos serviços de saúde. 

O protocolo de 5 momentos para a higienização das mãos, recomendado pela OMS: antes de tocar o paciente; antes de fazer qualquer técnica asséptica no paciente; após o risco de exposição a fluidos corporais ou excreções; após tocar o paciente; e após tocar superfícies próximas ao paciente. Esse procedimento, quando eficientemente instituído, como no Check Up Hospital, garante a proteção do paciente, do profissional e da próxima pessoa (paciente ou acompanhante) que ele for atender.

Os 5 momentos de higienização das mãos no ambiente hospitalar.

A maioria dos profissionais de saúde têm consciência dos riscos de contaminação e infecção associados ao trabalho e entendem os benefícios da adesão à higiene frequente das mãos, mas na rotina diária, em muitos momentos, esse hábito é negligenciado e por isso devem ficar vigilantes para que essa prática seja constante.

No ambiente hospitalar existem várias bactérias multirresistentes que precisam da atenção máxima durante todos os procedimentos de assistência aos pacientes, e que se ocasionar a infecção por uma delas, será preciso a aplicação de antibióticos de classe mais agressiva.

E como cada paciente necessita de uso racional de medicamentos para recuperação da saúde ou de infecções graves, como no caso de bactérias super resistentes, ou seja, a administração dos medicamentos para pacientes é de forma individualizada, respeitando as condições clínicas de cada um. 

No cotidiano

A higienização das mãos (com preparação alcoólica 70% ou sabonete líquido e água) é uma das ações mais eficazes para redução da transmissão de microrganismos causadores de doenças infecciosas. Assim, tanto os profissionais de saúde quanto a comunidade, por meio de uma medida simples como esta, podem desempenhar um importante papel na prevenção destas infecções.

Na imagem acima você pode ver os simples passos para uma lavagem das mãos eficaz (leva de 40 a 60 segundos):

1. Enxágue ambas as mãos com água e depois passe sabão.

2. Esfregue as mãos, passando os dedos entre eles.

3. Esfregue os polegares com a palma da outra mão.

4. Esfregue os dedos na palma da outra mão.

5. Esfregue as pontas dos dedos e as unhas na palma da outra mão.

6. Esfregue os punhos e depois enxágue bem para retirar o sabão.

Os efeitos benéficos da higienização das mãos também são válidos para outros cenários, principalmente aqueles com grande circulação de pessoas como escolas e creches, por exemplo.

Com relação aos medicamentos, quando usados de forma inadequada no dia-a-dia, podem ocasionar vários problemas à saúde e até ao meio ambiente. É fundamental seguir orientação médica e escutar profissionais de saúde, como farmacêuticos. 

O acesso racional de forma segura, eficaz e de qualidade, a preços acessíveis, respeitando as pessoas, respeitando a ciência e a partir do Direito à saúde são preceitos que devem ser reconhecidos pela população, para poder exigir dos órgãos de governo, promotores e fiscalizadores da saúde pública para melhores condições de vida e bem-estar.

O mercado farmacêutico deve manter altos padrões de vigilância e deve sempre se atentar às evidências científicas. É primordial que medicamentos sejam registrados na ANVISA para seu uso e que caso as empresas optem por não registrar no Brasil, que se questione essa decisão, além de dos medicamentos essenciais também serem produzidos em laboratórios públicos.

As pessoas devem ter acesso aos medicamentos que precisam, com as devidas orientações para seu uso racional. O Estado deve promover políticas de uso racional, com financiamento adequado, que ampliem o acesso e melhorem a saúde da população.

Durante a pandemia de Covid-19

No momento atual de pandemia, outra forma de higienizar as mãos com eficácia é com o uso de álcool em gel (a 70%), ao aplicar nas mãos e friccionar bem até ficarem secas, de 20 a 30 segundos. Por isso, carregue sempre consigo um frasco pequeno de álcool em gel 70% quando precisar sair de casa.

Além do ato de não higienizar as mãos, a automedicação é perigosa, especialmente com antibióticos, que podem selecionar bactérias resistentes e medicamentos sem eficácia comprovada, como os que ainda estão em teste para Covid-19.

É fundamental que as pessoas possam acessar os medicamentos que precisam em segurança, saindo de casa o menos possível nos dias de hoje. Da mesma forma, é importante respeitar as pessoas que participam dos testes clínicos para novos medicamentos de Covid-19, assegurando seus direitos de receber o medicamento até quando precisarem, mesmo depois dos testes. 

Portanto, você pode fazer o possível para ter mais qualidade de vida e se prevenir de doenças ao adotar o hábito de lavar constantemente as mãos e não usar medicamentos em doses e por conta própria sem buscar assistência de um profissional de saúde capacitado.

Cuide da sua saúde fazendo um acompanhamento médico periódico e assim poder viver com mais segurança e tranquilidade. Agende sua consulta ou seus exames para sua maior comodidade:

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Referências:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizacao_maos.pdf

https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-05/onu-celebra-dia-mundial-da-higienizacao-das-maos

https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5077:higienizacao-correta-das-maos-e-fundamental-para-garantir-seguranca-do-paciente&Itemid=812

https://conselho.saude.gov.br/ultimas-noticias-cns/1149-dia-nacional-do-uso-racional-de-medicamento-tratamentos-para-a-covid-19-aumentam-a-preocupacao#:~:text=Diante%20disso%2C%20no%20Dia%20Nacional,%C3%A0%20sa%C3%BAde%20causados%20pela%20automedica%C3%A7%C3%A3o.

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5 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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Dia Mundial de Combate à Meningite

A meningite é uma infecção que se instala, principalmente, quando uma bactéria ou vírus, por algum motivo, consegue ultrapassar as defesas do organismo e ataca as meninges, que são as três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central.

Por ser uma doença que tem muitos agentes envolvidos e os mais sérios do ponto de vista da saúde pública e clínico são os virais e bacterianos. No mundo, cerca de 5 milhões de pessoas são afetadas por um tipo de meningite todos os anos. Por isso a importância da data do Dia Mundial de Combate à Meningite, que visa ressaltar a importância da prevenção, do diagnóstico e do tratamento e suporte assistencial para as pessoas acometidas da doença.

Um dado preocupante, segundo pesquisa (fonte no final do post) que mostra que 51% dos pais e responsáveis no Brasil não tem certeza sobre a atualização da carteira de vacinação dos filhos com relação à meningite. E nesse momento de preocupações com a pandemia da Covid-19, é mais importante do que nunca ter os cuidados com a saúde de todos para agir na prevenção de outras doenças.

Existem diferentes tipos de meningite e, a considerada uma das mais perigosas e fatais, é a meningite meningocócica. E isso é um dos motivos que torna importante o conhecimento sobre a doença, sua gravidade, os sintomas e as formas de prevenção.

Tipos da doença

A meningite meningocócica (causada pela bactéria Neisseria meningitidis) possui 13 sorogrupos identificados, sendo que cinco deles são os mais comuns (A, B, C, W e Y), e é uma infecção das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal.

Pesquisas realizadas recentemente no país, alertam que mais da metade dos entrevistados não sabem que existem vários tipos de meningite e as diferentes vacinas para combatê-las. E cerca de 64% dos adultos não estão com a vacinação totalmente em dia, e nos últimos cinco anos, em torno de 7 a cada 100 pessoas se vacinaram contra os tipos de meningite mais comuns (C e B e ACWY)

Transmissão

Assim como outras doenças infecciosas como a Covid-19, a meningite pode ser transmitida pelo doente ou pelo portador da bactéria através da fala, tosse, espirros e beijos, passando da garganta de uma pessoa para outra. Nem todos que adquirem o meningococo ficam doentes, pois o organismo se defende com os anticorpos que cria através do contato com essas mesmas bactérias, adquirindo portanto, resistência à doença. O período médio de incubação é de 4 dias, mas pode variar entre 2 e 10 dias.

As crianças de 6 meses a 1 ano são as mais vulneráveis ao meningococo porque, geralmente, ainda não desenvolveram anticorpos para combatê-la. Pessoas infectadas pela bactéria Neisseria meningitidis frequentemente carregam a doença sem a manifestação dos sintomas e espalham a bactéria através da tosse e de espirros. Ambientes pequenos e superlotados aumentam o risco de disseminação da doença.

Sintomas e sinais mais comuns

Os sintomas iniciais e sinais podem ser confundidos com de outras doenças, como a gripe, porque incluem febre, irritabilidade, dor de cabeça grave e persistente, náusea e vômito. Os sintomas da meningite meningocócica podem variar de um caso para o outro. 

Outros sintomas são a sensação geral de cansaço, febre alta repentina, rigidez do pescoço na nuca, perda de apetite, desconforto provocado pela luz, sonolência ou dificuldade de despertar, dores nas articulações, confusão ou outras mudanças mentais. Uma mancha de pele avermelhada ou púrpura é um sinal muito importante a ser observado. Se não ficar branco quando você pressiona um copo contra ele, a erupção cutânea pode ser um sinal de envenenamento de sangue, esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de sepse aumenta muito, significa uma emergência médica.

Além dos sintomas descritos acima,  podem incluir os sintomas em bebês como o abaulamento, o choro agudo ou gemido e movimentos rígidos, bruscos ou flexíveis. Além da respiração rápida, letargia ou sonolência excessiva, pele manchada, pálida ou azul (cianose), tremores e convulsões. Se não houver o tratamento de forma rápida, o quadro pode evoluir para confusão mental, convulsão, sepse e choque, falência múltipla de órgãos e risco de óbito.

Pode ser destacado nas meningites virais o quadro mais leve, sendo os seus sintomas semelhantes aos das gripes e resfriados. A doença acomete, principalmente, as crianças, que têm febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, inapetência e irritação. Uma vez que os exames tenham comprovado tratar-se de meningite viral, a conduta é esperar que o caso se resolva sozinho, como acontece com as outras viroses.

Tratamento

Assim como para as outras doenças infecciosas causadas por vírus, não existe um tratamento específico para as meningites virais. Os medicamentos para combater a febre e as dores são úteis para aliviar os sintomas.

Meningites bacterianas são tratadas com antibióticos aplicados por via endovenosa (diretamente na veia do paciente) e sua administração deve começar o mais rápido possível para evitar complicações e sequelas.

Meningites causadas por fungos ou pelo bacilo da tuberculose exigem tratamento prolongado à base de antibióticos e quimioterápicos por via oral ou endovenosa.

Prevenção e controle

Crianças menores de cinco anos são mais vulneráveis às meningites bacterianas, principalmente menores de um ano, já que o desenvolvimento imunológico ainda não está completo e os anticorpos não são suficientes para impedir o desenvolvimento da doença.

Há quatro vacinas contra meningites bacterianas no Calendário Nacional de Vacinação, para menores de um ano de idade, que são: BCG, que protege contra meningite tuberculosa; a Vacina Pentavalente, que protege contra meningite por Haemophilus Influenzae tipo B; a Vacina Pneumocócica 10 Valente, que protege contra meningite pneumocócica; e a Vacina Meningocócica C, que protege contra meningite meningocócica tipo C.

Segundo especialistas em doenças infecciosas, os pais precisam entender a importância de levar seus filhos para vacinar, porque somente com a conclusão do esquema de vacinas permitirá que as crianças estejam protegidas contra os tipos de meningite. 

Algumas recomendações para prevenção de contrair a doença:

  • Evitar locais com aglomeração de pessoas;
  • Deixar os ambientes ventilados, se possível ensolarados, principalmente, salas de aula, locais de trabalho e no transporte coletivo;
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal;
  • Reforçar os hábitos de higiene, lavando as mãos com frequência, especialmente antes das refeições;
  • Manter a vacinação em dia.

A rede pública de saúde oferece, gratuitamente, vacina contra as formas mais graves de meningite:

  • Meningite tipo C (a proteção está contida na vacina Meningo C):
    • para crianças (1ª dose aos 3 meses; 2ª dose aos 5 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias);
    • para adolescentes entre 12 e 13 anos – 1 dose.
  • Meningite por pneumococo (a proteção está contida na vacina Pneumo 10):
    • para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias).
  • Meningite por Haemophilus influenzae (a proteção está contida na vacina Pentavalente):
    • para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e 3ª dose aos 6 meses).
  • Meningite tuberculosa (a vacina BCG protege contra a meningite tuberculosa):
    • para crianças, ao nascer.

Pais de crianças pequenas não podem ficar na dúvida, mesmo que alguns sintomas da meningite possam ser confundidos com os de outras infecções por vírus e bactérias: criança chorosa, inapetente e prostrada, que se queixa de dor de cabeça, precisa ser levada, o mais depressa possível, para avaliação médica de urgência. Os efeitos tardios da meningite podem causar sequelas permanentes na vida das pessoas, provocando:

  • Danos aos órgãos;
  • Perda da audição:
  • Lesão cerebral;
  • Dificuldade de aprendizagem;
  • Perda de membros.

Diagnóstico

O diagnóstico da meningite é feito através da observação clínica dos sintomas da doença e confirmado por meio de um exame chamado punção lombar, que consiste na retirada de uma pequena quantidade de liquor do canal vertebral. Esse exame consegue mostrar se há inflamação nas meninges e qual o agente causador sendo essencial para o diagnóstico e para direcionar o tratamento da doença.

Esse procedimento, da coleta da amostra do liquor, é realizado pelo médico somente para pacientes que estão sendo atendidos no PS ou internados. 

Para maiores informações sobre os exames, você tem à disposição:

  • Central de Atendimento: (92) 2125-5959
  • WhatsApp: (92) 99116-6045
Central de Atendimento
WhatsApp

Se você estiver sentindo sintomas parecidos com os da meningite, procure atendimento no Pronto Atendimento do Check Up Hospital para ser avaliado pela equipe médica e equipe de neurologia.

Referências:

https://br.gsk.com/pt-br/sala-de-imprensa/press-releases/2020/dia-mundial-de-combate-%C3%A0-meningite-conhe%C3%A7a-a-doen%C3%A7a-e-saiba-a-import%C3%A2ncia-da-preven%C3%A7%C3%A3o/

https://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atividades-medicas/meningite?utm_source=adwords_msf&utm_medium=&utm_campaign=meningite_comunicacao&utm_content=_exclusao-saude_brasil_39923&gclid=Cj0KCQjw9_mDBhCGARIsAN3PaFOpdfC1wN2JxundlsjZBdOv6Hk4ww3dbbMper75wF9YpfAiuV8C9mYaAuMCEALw_wcB

https://saude.es.gov.br/Not%C3%ADcia/dia-mundial-de-combate-a-meningite-sesa-alerta-para-a-prevencao-da-doenca

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24 de abril de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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