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Especialidades médicas, Informativos, Saúde

Como manter uma boa imunidade?

Quando se trata em cuidar da saúde, um dos assuntos mais destacados é sobre fortalecer as defesas do corpo para evitar possíveis doenças.

Com a pandemia de COVID-19 e em um período que há aumento de casos de síndromes gripais, esse tema ganha relevância na busca por informações na internet e em consultas médicas.

A ideia de aumentar a imunidade é agradável, mas a forma de fazê-lo mostra-se ambígua por vários fatores. O sistema imunológico não é uma entidade única como um órgão como o fígado, por exemplo, mas sim um sistema do corpo que tem complexidades e requer equilíbrio e harmonia para funcionar bem. Aumentar a imunidade em questão de potência não é uma questão verdadeira, cientificamente tratando, mas sim a manutenção dela em um estado de funcionamento normal e eficaz para manter o corpo saudável e protegido.

Normalmente, as pessoas procuram duas formas para tentar fortalecer a imunidade: uso de suplementos alimentares com vitaminas ou alimentação saudável e nutritiva. Certamente esta última é a melhor opção e com resultado eficiente em caso de ser um hábito de vida, porque não existe nenhum alimento milagroso. Uma refeição com variedade de cores que incluem legumes, cereais, frutas, laticínios e proteínas (carnes, ovos, peixes) costuma ser recomendável.

O sistema imunológico

O sistema imunológico do corpo humano é um conjunto de órgãos e células que trabalham na proteção em tempo integral contra ataques de bactérias, vírus e outros micróbios. Bastante complexa, essa barreira é composta de diferentes tipos de células e com diferentes funções, responsáveis por garantir a defesa do organismo e por manter o corpo funcionando livre de doenças.

Entre as células de defesa estão os linfócitos T-CD4+ que são esses glóbulos brancos que organizam e comandam a resposta diante dos agressores. Produzidos na glândula timo, eles aprendem a memorizar, reconhecer e destruir os microrganismos estranhos que entram no corpo humano.

O sistema imune trabalha ativamente para identificar os microorganismos invasores e fazer uma resposta eficiente antes que eles causem maiores danos. Então uma resposta imune adequada é fundamental para diminuir a chance de adoecer.

Quando um microrganismo, como o coronavírus, invade o corpo e afeta o funcionamento normal dele, esse sistema de defesa entra em ação para combater o invasor e curar a região afetada o mais rápido possível.

Considerando a importância do sistema de imunidade, é vantajoso o seu fortalecimento para prevenir o desenvolvimento ou contágio de possíveis doenças. Mas, para isso, não é tão simples, devido o sistema imunológico ser composto por vários mecanismos que precisam estar em equilíbrio para funcionar com eficiência.

Pela complexidade do funcionamento do sistema imune, considera-se difícil o estudo isolado de cada fator que pode interferir nele. No entanto, os pesquisadores sobre a saúde humana relacionam uma boa imunidade com o estilo de vida.

Contudo, uma resposta imune mais forte com potência maior pode ser tão ruim quanto uma resposta fraca, porque podem prejudicar órgãos.

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Anticorpos

Os anticorpos, também conhecidos por imunoglobulinas (Ig), são proteínas produzidas pelo sistema imunológico como resposta a um agente invasor do organismo, seja ele um agente infeccioso, célula tumoral ou substância capaz de desencadear uma resposta alérgica.

É possível classificar os anticorpos em alguns tipos conforme a quantidade de pontes (ligações químicas) presentes, que podem ser encontradas em mucosas, serem transmitidos durante o aleitamento ou na gravidez, ou serem produzidos como consequência de estímulos alergênicos ou infecciosos. 

Os anticorpos atuam de três formas diferentes: neutralização ao impedir a entrada do agente infeccioso nas células e evitando doenças; opsonização ao recobrir o agente estranho e estimular os macrófagos para eliminar o invasor; e lise ao promover a destruição direta do agente invasor por meio de ativação de meios alternativos de destruição do patógeno.

Como fazer a imunidade funcionar bem?

Sua primeira linha de defesa é ter hábitos diários de um estilo de vida saudável. 

Seguir as diretrizes gerais de boa saúde é a melhor maneira que você pode fazer para manter naturalmente seu sistema imunológico funcionando corretamente.

O corpo humano e suas complexas partes funcionam melhor quando protegidos de agressões externas e reforçado por estratégias saudáveis como:

  • Não fumar;
  • Ter uma dieta alimentar rica em vegetais e frutas;
  • Fazer exercícios físicos regularmente;
  • Manter o peso corporal adequado à altura;
  • Não consumir álcool ou consumir com moderação;
  • Dormir e descansar bem;
  • Práticas de higiene para evitar infecções como lavar frequentemente as mãos;
  • Tentar minimizar o estresse;
  • Manter-se atualizado com todas as vacinas recomendadas (as vacinas preparam o sistema imunológico para combater as infecções antes que elas se instalem);
  • Expor-se ao sol diariamente em horários antes das 10h e após às 16h para estimular a produção de vitamina D;
  • Evitar tomar remédios sem orientação médica;
  • Beber cerca de dois litros de água por dia.
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Forma saudável para fortalecer a imunidade

Tentar estimular as células de defesa do corpo é complicado para garantir resultados positivos e ideais para o funcionamento natural, porque existem muitos tipos diferentes de células no sistema imunológico que respondem de maneiras diferentes a tantos microorganismos.

Quais células aumentar e até qual quantidade? Não há resposta até agora e o que se sabe é que o corpo está continuamente produzindo células imunes. Certamente produz mais linfócitos do que pode usar. As células extras são removidas por um processo natural do corpo antes mesmo de alguma ação do sistema imune ou após vencer uma infecção.

Não se sabe qual combinação ou quantidade de células que o sistema imunológico necessita para funcionar idealmente. 

O que ajuda no equilíbrio do sistema imune

A alimentação é importante para o bom funcionamento do sistema imune e os alimentos ricos em ômega-3, selênio, zinco, probióticos, vitaminas A, C e E são os mais indicados para aumentar o sistema imune, já que favorecem a produção das células de defesa do organismo de forma mais eficiente. Alguns exemplos são:

  • Ômega-3: sardinha, salmão, arenque, atum, sementes de chia, nozes e linhaça;
  • Selênio: castanha do pará, trigo, arroz, gema de ovo, sementes de girassol, frango, pão de forma, queijo, repolho e farinha de trigo;
  • Zinco: ostras, camarão, carne de vaca, frango, peru e peixe, fígado, gérmen de trigo, grãos integrais e frutos secos (castanha, amendoim e castanha do Pará);
  • Vitamina C: laranja, tangerina, abacaxi, limão, morango, melão, mamão, manga, kiwi, brócolis, tomate, melancia e batata com casca;
  • Vitamina E: sementes de girassol, avelã, amendoim, amêndoas, pistache, manga, azeite de oliva, molho de tomate, azeite de girassol, nozes e mamão;
  • Vitamina A: cenoura, batata doce, manga, espinafre, melão, acelga, pimentão vermelho, brócolis, alface e ovo;
  • Probióticos: iogurte natural, leite fermentado tipo kefir ou Yakult para manter a saúde intestinal.

Imunidade na terceira idade

Com o avanço da idade, o organismo não apresenta mais a eficiência imune e compromete a capacidade de defesa contra vírus e bactérias causadores de doenças contagiosas e no combate contra o desenvolvimento de doenças como o câncer.

Parece haver uma relação entre nutrição e imunidade em pessoas idosas. Uma forma de desnutrição surpreendentemente comum é conhecida como “desnutrição de micronutrientes”, na qual a pessoa é deficiente em algumas vitaminas essenciais e minerais que são ingeridos pela dieta alimentar, pode ocorrer em idosos. As pessoas mais velhas tendem a comer menos e muitas vezes têm menos variedade de alimentos em suas refeições. Uma questão importante é se os suplementos alimentares podem ajudar os idosos a manter um sistema imunológico mais saudável. Os idosos devem discutir esta questão com o seu médico.

Causas da baixa imunidade

Alguns fatores que podem causar o enfraquecimento do sistema imunológico são a má alimentação, maus costumes de higiene, não ser vacinado conforme recomendação dos órgãos públicos de Saúde e o hábito de fumar. Além disso, mulheres gestantes também têm a imunidade reduzida naturalmente como forma de evitar que o corpo da mãe rejeite o embrião, e em casos de tratamento contra o câncer ou contra o vírus HIV também há queda da imunidade das pessoas.

Outras situações são de pessoas portadoras de alguma síndrome ou outras doenças, como o lúpus ou a desnutrição, que também possuem seu sistema imune fraco naturalmente e acabam adoecendo frequentemente. E o uso de alguns medicamentos, como corticoides, imunossupressores usados em casos de transplantes de órgãos, durante o tratamento contra câncer ou o uso excessivo e prolongado de alguns remédios anti-inflamatórios, também diminuem a resposta imune do corpo.

Estresse e a resposta imune

Além dos hábitos de vida com estilo saudável, outro fator que pode influenciar no sistema imunológico, se não estiver sob controle, é o estresse emocional. A medicina moderna investiga também a relação entre mente e corpo no desenvolvimento de doenças como dores no estômago, urticária e até doenças cardíacas.

O estresse é um mecanismo do corpo para situações de “perigo” que a mente interpreta e produz em consequência o cortisol para ação de “fuga” ou “luta”. Mas no dia-a-dia o estresse emocional pode ser constante e proveniente de relacionamentos no trabalho ou na família, ou desafios como as circunstâncias de incertezas da pandemia. E o resultado do estresse contínuo pode ser o enfraquecimento do sistema imunológico.

Por isso, a recomendação de tentar diminuir o estresse no cotidiano como uma forma de preservar a saúde, incluindo o bom funcionamento do sistema de defesa do corpo.

Portanto, se você quer ter uma vida com mais bem-estar e com menos risco de desenvolver doenças, lembre-se de que não é recomendável mudanças bruscas de hábitos, como dietas alimentares restritivas, sem consultar um médico para a melhor orientação. Agende facilmente uma consulta com um nutricionista ao clicar no botão abaixo:

Agendamento online de consulta

Se neste momento você ainda preferir o agendamento por telefone ou pelo WhatsApp, ou se ficou com alguma dúvida sobre algum serviço médico, abaixo estão os contatos à sua disposição:

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Referências:

https://coronavirus.saude.mg.gov.br/blog/58-o-que-fazer-para-aumentar-a-imunidade

https://www.tuasaude.com/como-aumentar-o-sistema-imunologico/

https://www.health.harvard.edu/staying-healthy/how-to-boost-your-immune-system

https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/sabe-como-aumentar-a-imunidade-nutricionista-da-dicas-para-se-manter-saudavel_a11683/1

https://blogs.oglobo.globo.com/a-hora-da-ciencia/post/anticorpo-nao-e-igual-imunidade.html

http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv/o-que-e-sistema-imunologico

https://www.tuasaude.com/anticorpo/

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24 de janeiro de 2022/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2022/01/imagem-destaque-post-site-imunidade-funcionando-bem-Check-Up-Hospital.png 800 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2022-01-24 15:23:422022-01-24 16:20:05Como manter uma boa imunidade?
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Saúde digestiva

O pleno funcionamento do sistema digestivo ao longo da vida depende basicamente dos hábitos adquiridos e que resultam em consequências tanto ao bem-estar como no desenvolvimento de doenças crônicas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 20% da população dos países sofre com algum tipo de problema intestinal e muitas delas recorrem à automedicação ou não fazem nada ao invés de procurar ajuda médica. E, para conscientizar e mobilizar as pessoas para buscarem os cuidados de prevenção e de diagnóstico precoce de doenças do aparelho digestivo, a OMS instituiu o dia 29 de maio como o Dia Mundial da Saúde Digestiva.

O sistema digestório humano é constituído pelo trato digestório e pelos órgãos anexos. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal. As estruturas incluem: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.

Uma região importante do aparelho digestório que talvez o termo microbiota intestinal seja desconhecido para você e para muitas pessoas, mais conhecido como flora intestinal. No entanto, o termo flora é usado para descrever pequenas plantas e o uso recomendado para designar o conjunto de microorganismos que habitam o trato gastrointestinal (TGI) humano. 

Microbiota Intestinal

O microbioma ou microbiota intestinal (MI) contém dezenas de trilhões de microorganismos e mais de 1.000 espécies conhecidas de bactérias com importantes funções no corpo humano, provocando um interesse considerável sobre o papel que os microrganismos intestinais podem desempenhar na saúde e na doença.

O microbioma intestinal tem algumas funções importantes para o funcionamento do corpo, sendo as principais:

  • capacidade de impedir a colonização por novas bactérias indesejáveis, como uma função antibacteriana;
  • favorece a maturação do sistema imunológico, desempenhando uma função imuno estimulante;
  • age na degradação de resíduos que chegam ao cólon (parte central do intestino grosso) como parte da função metabólica.

Entre os órgãos digestórios acessórios estão: dentes, língua, glândulas salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Os dentes auxiliam no rompimento físico do alimento e a língua auxilia na mastigação e na deglutição. Os demais, não têm contato direto com os alimentos, mas produzem ou armazenam fluidos que entram no tubo digestivo e auxiliam na decomposição química do alimento.

Ilustração de interior da região da microbiota intestinal.

Sintomas de doenças do aparelho digestório

Sentir náuseas, empachamento, azia, retorno do alimento e ou ácido gástrico, diarreia e/ou constipação e dor abdominal são alguns dos sintomas mais comuns. Entretanto, outros sintomas como tosse seca, dor no peito, sinusite, asma, dor de cabeça, déficit de atenção e lesões na pele, que aparentemente podem alertar para outro tipo de doença, também são sintomas de problemas digestivos.

Incômodos ou dores no abdômen podem ser sinais de problemas digestivos crônicos.

Algumas doenças

Os distúrbios funcionais intestinais correspondem por um grande número de atendimentos médicos. A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é reconhecidamente uma das mais comuns, sendo relatada em todo o mundo, acometendo pessoas de todas as idades e raças.

A cada ano, aproximadamente 60 a 90 milhões de novos casos, em todo o mundo, poderão receber o diagnóstico da SII, que é essencialmente clínico, pela inexistência de anormalidades físicas, radiológicas e endoscópicas ou achados laboratoriais indicativos da doença. As queixas principais são representadas por dor ou desconforto abdominal que se aliviam com a evacuação, pela eliminação dos gases, diarréia e/ou constipação intestinal (prisão de ventre).

A constipação intestinal ocorre em cerca de 20% da população ocidental, sendo mais presente em mulheres, crianças, idosos e nos indivíduos de menor classe econômica, de acordo com várias publicações. Os principais sintomas são evacuações pouco frequentes, menos de três vezes na semana, difíceis, requerendo esforço, sensação de fezes endurecidas, de pequeno volume ou calibre e defecação incompleta.

As causas mais comuns são ingestão alimentar inadequada, sedentarismo, perda do reflexo da evacuação e postura incorreta no ato da defecação, entre outras. O menor consumo de vegetais e leguminosas também compromete o estímulo para evacuação.

O estilo de vida atual, com diversos compromissos, ritmo de trabalho acelerado, tarefas simultâneas favorecem o hábito da má alimentação, onde se troca uma refeição balanceada por pratos rápidos, lanches gordurosos, ou até o adiamento e suspensão das refeições. Dessa forma, o reflexo gastrocólico pode ficar prejudicado, gerando a constipação intestinal.

A dispepsia é um distúrbio no aparelho digestivo e apresenta sinais e sintomas relacionados com má digestão, como dor na parte superior do abdômen, arrotos, náuseas e sensação de mal estar geral, o que pode interferir diretamente na qualidade de vida da pessoa. Na maioria das vezes, essa situação está relacionada com a presença da bactéria Helicobacter pylori no estômago, porém pode também acontecer devido a maus hábitos alimentares, infecções intestinais ou alterações emocionais, como estresse e ansiedade, por exemplo.

É importante que a causa da dispepsia seja identificada pelo clínico geral ou gastroenterologista com uma adequada avaliação clínica realizada através de métodos comuns de imagem (endoscopia e ultrassom), tendo-se o diagnóstico de dispepsia funcional. É um sintoma frequente na população em geral, ocorrendo entre 20% a 40% daqueles que procuram atendimento médico. Ppara que possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode incluir alterações na alimentação do dia-a-dia ou uso de remédios para aliviar os sintomas, além de também poder ser recomendada melhora nos hábitos de vida, como parar de fumar, evitar bebidas alcoólicas e o consumo de alimentos gordurosos e muito temperados, por exemplo.

Prevenção

As doenças sofridas no sistema digestivo, geralmente, estão relacionadas a alguns hábitos praticados constantemente ao longo da vida. Hábitos como má alimentação, sedentarismo, fumar, estresses intensos, entre vários outros problemas do cotidiano, são responsáveis por diversos transtornos digestivos.

O diagnóstico precoce é a melhor maneira para curar e evitar complicações de qualquer doença no sistema digestivo. Ao sentir qualquer sintoma, o recomendado é buscar  orientação médica rapidamente e evitar a automedicação. Irritações frequentes no estômago, dores de barriga, alterações significativas nas fezes, diarreia e, até mesmo, o mau hálito ou alterações na boca sem motivo aparente, merecem atenção.  Portanto, a prevenção é a melhor maneira de diminuir os índices de complicações na saúde digestiva.

Gastroenterologia

No Check Up Hospital você tem à disposição uma equipe de médicos gastroenterologistas altamente capacitados para avaliar a condição do seu sistema digestório e para orientar o melhor tratamento para os cuidados necessários da sua saúde digestiva.

Os sintomas das doenças gastrointestinais podem indicar pequenos problemas digestivos como também ocultar doenças mais graves. Então, cabe ao médico, em especial ao gastroenterologista, avaliá-los adequadamente.

Portanto, se você tem como objetivo ter mais qualidade de vida, é preciso saber a situação atual do funcionamento do seu sistema digestivo e fazer o tratamento ideal à risca caso necessário, bem como ter hábitos saudáveis no dia-a-dia. 

Se você percebeu algum dos sintomas de mal funcionamento digestivo descritos acima, procure um médico para uma avaliação inicial e assim poder se cuidar melhor.

Agende uma consulta para sua maior comodidade e cuide-se:

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Referências:

http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3198-29-5-dia-mundial-da-saude-digestiva#:~:text=A%20data%20foi%20institu%C3%ADda%20pela,de%20doen%C3%A7as%20do%20aparelho%20digestivo.

http://blog.saude.mg.gov.br/tag/dia-mundial-da-saude-digestiva/

https://www.ufrgs.br/laranjanacolher/2021/02/18/microbiota-intestinal-o-que-isso-significa-e-qual-a-sua-funcao/

http://blog.saude.mg.gov.br/2017/05/29/curiosidade-voce-sabia-que-as-doencas-gastrointestinais-sao-mais-comuns-do-que-se-imagina/

https://www.tuasaude.com/dispepsia/

29 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2021/05/imagem-destaque-post-site-saude-digestiva-Check-Up-Hospital.png 801 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2021-05-29 08:12:342022-05-27 16:33:08Saúde digestiva

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