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Informativos, manuais de instruções e informações de orientação sobre serviços, procedimentos, normas internas, de segurança, entre outros que sejam importante para comunicação com o paciente.

Informativos, Notícias, Saúde, Serviços

Miomas uterinos: cuidados necessários

Conteúdo em colaboração com o médico do Check Up Hospital.


Hoje em dia, os casos de mulheres que desenvolvem miomas são relativamente comuns, afetando cerca de 50% das mulheres.

O mioma é um tipo de tumor benigno que se forma no tecido muscular do útero, e que também pode ser chamado de leiomioma uterino.

Podem ser únicos ou múltiplos, e desde bem pequenos até atingir grandes volumes. A causa do mioma é desconhecida. Mas, é sabido que alguns dos hormônios como progesterona e principalmente estrogênio influenciam no desenvolvimento desse tipo de tumor benigno.

Por isso, durante a menopausa, que é um período em que a produção desses hormônios diminui, os miomas também costumam diminuir.

Os tipos de mioma uterino

Saber o tipo de mioma e a localização é importante para que seja avaliada a gravidade do mioma e a necessidade de iniciar o tratamento.

A localização do mioma no útero pode variar, assim como o seu tamanho, que pode ser microscópico ou possuir vários centímetros.

O mioma pode ser classificado em diferentes tipos de acordo com o local em que se desenvolve no útero:

  • Suberoso, em que o mioma se desenvolve na parte mais externa do útero (indicado pelo número 1 na ilustração abaixo).
  • Intramural, quando surge dentro das paredes do útero (indicado pelo número 2).
  • Submucoso, quando desenvolve-se na parte interna, dentro da cavidade do útero (indicado pelo número 3).

Sintomas

Os miomas são relativamente comuns e na maioria dos casos, não provocam sintomas, no entanto quando o mioma é grande ou quando são verificados vários miomas no útero, é possível que a mulher apresente alguns sintomas como cólicas intensas, dor durante a relação sexual, prisão de ventre e período menstrual mais prolongado com sangramento intenso ou dificuldade para engravidar.

Nesses casos, pode ser indicado o início do tratamento de acordo com a orientação do ginecologista e características dos miomas, podendo ser recomendado o uso de remédios para aliviar os sintomas ou cirurgia para retirar o mioma e nos casos mais graves até retirada do útero.

Além disso, mulheres portadoras de mioma uterino que desejam engravidar, mesmo que sejam pequenos e não tenham sintomas, devem ter um acompanhamento com o ginecologista, pois a presença desse tumor pode trazer algumas complicações na gravidez, como abortos. Principalmente os miomas submucosos.

Causas

As mulheres que têm mais chance de ter o mioma são as que não tem filhos, raça negra, que têm uma alimentação rica em carnes vermelhas e pobres em vegetais, mulheres obesas e as que têm história desta doença na família.

Miomas ocorrem em cerca de 50% das mulheres em idade reprodutiva, mas nem sempre causam sintomas.

Além disso, os sintomas do mioma podem também aparecer com mais frequência em mulheres que fazem terapia hormonal anticoncepcional e de reposição hormonal.

É possível que essa proliferação desordenada também esteja relacionada com as alterações hormonais da mulher, isso porque os sintomas costumam aparecer em mulheres adultas e regredir após a menopausa.

Diagnóstico

Pode ser realizado pelo exame físico e história clínica (dor pélvica e menstrual, e sangramento excessivo na menstruação), e confirmada pelo médico  por  meio  de exames de imagem como o ultrassom, pela histeroscopia e a ressonância magnética.

Tipos de tratamento

É indicado quando a mulher apresenta sintomas intensos, como muita dor ou menstruação abundante, ou quando está tentando engravidar sem sucesso.

E o tipo de tratamento depende dos sintomas, do tamanho e do tipo de mioma de cada mulher, e deve ser orientado pelo ginecologista.

  • Uso de anti-inflamatórios, melhora as cólicas menstruais intensas e reduz o excesso de sangramento provocado pelos miomas.
  • Uso de remédios hormonais, como a pílula, ajudam a aliviar a intensidade da menstruação. 
  • Com o método de embolização, o médico, através de um procedimento cirúrgico, faz injeção com agente embolizante (microbolinhas) diluído em contraste que através da artéria femoral vai até útero onde localiza mioma, observando uma redução de fluxo sanguíneo da artéria que nutre o mioma, gerando a morte do mioma.
  • Radiofrequência é um tipo de energia que consegue tratar os miomas pequenos, por meio do aumento controlado da temperatura, causando a destruição do mioma.
  • Cirurgia, conhecida como miomectomia, serve para retirar o mioma, sem ser necessário remover o útero, pode ser: convencional que é o corte na barriga, por videolaparoscopia que são pequenos furos na barriga, e histeroscopia que é via vaginal para miomas submucosos.

Além disso, quando o mioma é muito grande, ou casa muito sangramento, pode ser necessário  fazer a cirurgia de histerectomia que é a retirada do útero

O tratamento deve ser individualizado, dependendo da presença ou não de sintomas, que é melhor indicado pelo médico ginecologista, para orientar e ajudar da melhor maneira possível. 

O mioma uterino é perigoso? Quando você deve se preocupar?

O mioma uterino é um tumor benigno e apenas em uma porcentagem muito baixa pode evoluir para um tumor. Portanto, não há necessidade de se preocupar muito, apesar de ser importante o acompanhamento médico para manter os miomas sob controle.

A gravidade dos sintomas provocados dependerá muito da idade, das expectativas futuras da mulher, do tipo de mioma e das condições clínicas gerais de cada paciente. Por isso, cada caso deve ser examinado individualmente. 

Veja o vídeo do médico especialista

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Referências:

<a href=”https://storyset.com/people”>People illustrations by Storyset</a>

https://www.tuasaude.com/o-que-e-mioma/

https://www.ism.net.br/saude/o-que-e-o-mioma-uterino-e-quando-devo-me-preocupar

27 de abril de 2022/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2022/04/imagem-destaque-post-site-mioma-uterino-Check-Up-Hospital.png 800 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2022-04-27 09:15:102022-04-29 14:14:45Miomas uterinos: cuidados necessários
Especialidades médicas, Informativos, Saúde

Como manter uma boa imunidade?

Quando se trata em cuidar da saúde, um dos assuntos mais destacados é sobre fortalecer as defesas do corpo para evitar possíveis doenças.

Com a pandemia de COVID-19 e em um período que há aumento de casos de síndromes gripais, esse tema ganha relevância na busca por informações na internet e em consultas médicas.

A ideia de aumentar a imunidade é agradável, mas a forma de fazê-lo mostra-se ambígua por vários fatores. O sistema imunológico não é uma entidade única como um órgão como o fígado, por exemplo, mas sim um sistema do corpo que tem complexidades e requer equilíbrio e harmonia para funcionar bem. Aumentar a imunidade em questão de potência não é uma questão verdadeira, cientificamente tratando, mas sim a manutenção dela em um estado de funcionamento normal e eficaz para manter o corpo saudável e protegido.

Normalmente, as pessoas procuram duas formas para tentar fortalecer a imunidade: uso de suplementos alimentares com vitaminas ou alimentação saudável e nutritiva. Certamente esta última é a melhor opção e com resultado eficiente em caso de ser um hábito de vida, porque não existe nenhum alimento milagroso. Uma refeição com variedade de cores que incluem legumes, cereais, frutas, laticínios e proteínas (carnes, ovos, peixes) costuma ser recomendável.

O sistema imunológico

O sistema imunológico do corpo humano é um conjunto de órgãos e células que trabalham na proteção em tempo integral contra ataques de bactérias, vírus e outros micróbios. Bastante complexa, essa barreira é composta de diferentes tipos de células e com diferentes funções, responsáveis por garantir a defesa do organismo e por manter o corpo funcionando livre de doenças.

Entre as células de defesa estão os linfócitos T-CD4+ que são esses glóbulos brancos que organizam e comandam a resposta diante dos agressores. Produzidos na glândula timo, eles aprendem a memorizar, reconhecer e destruir os microrganismos estranhos que entram no corpo humano.

O sistema imune trabalha ativamente para identificar os microorganismos invasores e fazer uma resposta eficiente antes que eles causem maiores danos. Então uma resposta imune adequada é fundamental para diminuir a chance de adoecer.

Quando um microrganismo, como o coronavírus, invade o corpo e afeta o funcionamento normal dele, esse sistema de defesa entra em ação para combater o invasor e curar a região afetada o mais rápido possível.

Considerando a importância do sistema de imunidade, é vantajoso o seu fortalecimento para prevenir o desenvolvimento ou contágio de possíveis doenças. Mas, para isso, não é tão simples, devido o sistema imunológico ser composto por vários mecanismos que precisam estar em equilíbrio para funcionar com eficiência.

Pela complexidade do funcionamento do sistema imune, considera-se difícil o estudo isolado de cada fator que pode interferir nele. No entanto, os pesquisadores sobre a saúde humana relacionam uma boa imunidade com o estilo de vida.

Contudo, uma resposta imune mais forte com potência maior pode ser tão ruim quanto uma resposta fraca, porque podem prejudicar órgãos.

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Anticorpos

Os anticorpos, também conhecidos por imunoglobulinas (Ig), são proteínas produzidas pelo sistema imunológico como resposta a um agente invasor do organismo, seja ele um agente infeccioso, célula tumoral ou substância capaz de desencadear uma resposta alérgica.

É possível classificar os anticorpos em alguns tipos conforme a quantidade de pontes (ligações químicas) presentes, que podem ser encontradas em mucosas, serem transmitidos durante o aleitamento ou na gravidez, ou serem produzidos como consequência de estímulos alergênicos ou infecciosos. 

Os anticorpos atuam de três formas diferentes: neutralização ao impedir a entrada do agente infeccioso nas células e evitando doenças; opsonização ao recobrir o agente estranho e estimular os macrófagos para eliminar o invasor; e lise ao promover a destruição direta do agente invasor por meio de ativação de meios alternativos de destruição do patógeno.

Como fazer a imunidade funcionar bem?

Sua primeira linha de defesa é ter hábitos diários de um estilo de vida saudável. 

Seguir as diretrizes gerais de boa saúde é a melhor maneira que você pode fazer para manter naturalmente seu sistema imunológico funcionando corretamente.

O corpo humano e suas complexas partes funcionam melhor quando protegidos de agressões externas e reforçado por estratégias saudáveis como:

  • Não fumar;
  • Ter uma dieta alimentar rica em vegetais e frutas;
  • Fazer exercícios físicos regularmente;
  • Manter o peso corporal adequado à altura;
  • Não consumir álcool ou consumir com moderação;
  • Dormir e descansar bem;
  • Práticas de higiene para evitar infecções como lavar frequentemente as mãos;
  • Tentar minimizar o estresse;
  • Manter-se atualizado com todas as vacinas recomendadas (as vacinas preparam o sistema imunológico para combater as infecções antes que elas se instalem);
  • Expor-se ao sol diariamente em horários antes das 10h e após às 16h para estimular a produção de vitamina D;
  • Evitar tomar remédios sem orientação médica;
  • Beber cerca de dois litros de água por dia.
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Forma saudável para fortalecer a imunidade

Tentar estimular as células de defesa do corpo é complicado para garantir resultados positivos e ideais para o funcionamento natural, porque existem muitos tipos diferentes de células no sistema imunológico que respondem de maneiras diferentes a tantos microorganismos.

Quais células aumentar e até qual quantidade? Não há resposta até agora e o que se sabe é que o corpo está continuamente produzindo células imunes. Certamente produz mais linfócitos do que pode usar. As células extras são removidas por um processo natural do corpo antes mesmo de alguma ação do sistema imune ou após vencer uma infecção.

Não se sabe qual combinação ou quantidade de células que o sistema imunológico necessita para funcionar idealmente. 

O que ajuda no equilíbrio do sistema imune

A alimentação é importante para o bom funcionamento do sistema imune e os alimentos ricos em ômega-3, selênio, zinco, probióticos, vitaminas A, C e E são os mais indicados para aumentar o sistema imune, já que favorecem a produção das células de defesa do organismo de forma mais eficiente. Alguns exemplos são:

  • Ômega-3: sardinha, salmão, arenque, atum, sementes de chia, nozes e linhaça;
  • Selênio: castanha do pará, trigo, arroz, gema de ovo, sementes de girassol, frango, pão de forma, queijo, repolho e farinha de trigo;
  • Zinco: ostras, camarão, carne de vaca, frango, peru e peixe, fígado, gérmen de trigo, grãos integrais e frutos secos (castanha, amendoim e castanha do Pará);
  • Vitamina C: laranja, tangerina, abacaxi, limão, morango, melão, mamão, manga, kiwi, brócolis, tomate, melancia e batata com casca;
  • Vitamina E: sementes de girassol, avelã, amendoim, amêndoas, pistache, manga, azeite de oliva, molho de tomate, azeite de girassol, nozes e mamão;
  • Vitamina A: cenoura, batata doce, manga, espinafre, melão, acelga, pimentão vermelho, brócolis, alface e ovo;
  • Probióticos: iogurte natural, leite fermentado tipo kefir ou Yakult para manter a saúde intestinal.

Imunidade na terceira idade

Com o avanço da idade, o organismo não apresenta mais a eficiência imune e compromete a capacidade de defesa contra vírus e bactérias causadores de doenças contagiosas e no combate contra o desenvolvimento de doenças como o câncer.

Parece haver uma relação entre nutrição e imunidade em pessoas idosas. Uma forma de desnutrição surpreendentemente comum é conhecida como “desnutrição de micronutrientes”, na qual a pessoa é deficiente em algumas vitaminas essenciais e minerais que são ingeridos pela dieta alimentar, pode ocorrer em idosos. As pessoas mais velhas tendem a comer menos e muitas vezes têm menos variedade de alimentos em suas refeições. Uma questão importante é se os suplementos alimentares podem ajudar os idosos a manter um sistema imunológico mais saudável. Os idosos devem discutir esta questão com o seu médico.

Causas da baixa imunidade

Alguns fatores que podem causar o enfraquecimento do sistema imunológico são a má alimentação, maus costumes de higiene, não ser vacinado conforme recomendação dos órgãos públicos de Saúde e o hábito de fumar. Além disso, mulheres gestantes também têm a imunidade reduzida naturalmente como forma de evitar que o corpo da mãe rejeite o embrião, e em casos de tratamento contra o câncer ou contra o vírus HIV também há queda da imunidade das pessoas.

Outras situações são de pessoas portadoras de alguma síndrome ou outras doenças, como o lúpus ou a desnutrição, que também possuem seu sistema imune fraco naturalmente e acabam adoecendo frequentemente. E o uso de alguns medicamentos, como corticoides, imunossupressores usados em casos de transplantes de órgãos, durante o tratamento contra câncer ou o uso excessivo e prolongado de alguns remédios anti-inflamatórios, também diminuem a resposta imune do corpo.

Estresse e a resposta imune

Além dos hábitos de vida com estilo saudável, outro fator que pode influenciar no sistema imunológico, se não estiver sob controle, é o estresse emocional. A medicina moderna investiga também a relação entre mente e corpo no desenvolvimento de doenças como dores no estômago, urticária e até doenças cardíacas.

O estresse é um mecanismo do corpo para situações de “perigo” que a mente interpreta e produz em consequência o cortisol para ação de “fuga” ou “luta”. Mas no dia-a-dia o estresse emocional pode ser constante e proveniente de relacionamentos no trabalho ou na família, ou desafios como as circunstâncias de incertezas da pandemia. E o resultado do estresse contínuo pode ser o enfraquecimento do sistema imunológico.

Por isso, a recomendação de tentar diminuir o estresse no cotidiano como uma forma de preservar a saúde, incluindo o bom funcionamento do sistema de defesa do corpo.

Portanto, se você quer ter uma vida com mais bem-estar e com menos risco de desenvolver doenças, lembre-se de que não é recomendável mudanças bruscas de hábitos, como dietas alimentares restritivas, sem consultar um médico para a melhor orientação. Agende facilmente uma consulta com um nutricionista ao clicar no botão abaixo:

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Referências:

https://coronavirus.saude.mg.gov.br/blog/58-o-que-fazer-para-aumentar-a-imunidade

https://www.tuasaude.com/como-aumentar-o-sistema-imunologico/

https://www.health.harvard.edu/staying-healthy/how-to-boost-your-immune-system

https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/sabe-como-aumentar-a-imunidade-nutricionista-da-dicas-para-se-manter-saudavel_a11683/1

https://blogs.oglobo.globo.com/a-hora-da-ciencia/post/anticorpo-nao-e-igual-imunidade.html

http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv/o-que-e-sistema-imunologico

https://www.tuasaude.com/anticorpo/

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24 de janeiro de 2022/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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Cuidados contra o AVC

Popularmente conhecido como derrame, o acidente vascular cerebral, ou AVC, é uma das principais causas de morte ou incapacitação no Brasil e no mundo. 

O AVC pode atingir mulheres e homens tanto na terceira idade como nas fases adulta e jovem e é causado por alguns fatores cruciais como o sedentarismo e a hipertensão, dentre outros.

Decorrente da alteração do fluxo de sangue ao cérebro, o AVC causa a morte de células nervosas da região cerebral atingida, podendo se originar de uma obstrução de vasos sanguíneos, o chamado acidente vascular isquêmico, ou de uma ruptura do vaso, conhecido por acidente vascular hemorrágico.

Há dois tipos de acidente vascular cerebral: 

  • AVCI (Acidente Vascular Cerebral Isquêmico) ou infarto cerebral – mais comum e causado pela falta de sangue em determinada região do cérebro, decorrente da obstrução de uma artéria.
  • AVCH (Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico) – causado por sangramento devido ao rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro.

Estatística e problema

Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 70 mil brasileiros morrem por causa de AVC a cada ano e, um em cada 10 que sofre um ataque, vai ser afetado novamente em até um ano depois.

No mundo, o trágico alarme é pela identificação de uma morte por derrame cerebral a cada seis segundos e independente de idade e gênero. A cada ano, cerca de seis milhões de pessoas morrem dessa doença, sendo a responsável por mais mortes anualmente do que as atribuídas à AIDS, tuberculose e malária juntas.

O AVC é a segunda principal causa de morte entre pessoas acima dos 60 anos de idade, e a quinta causa principal dos 15 aos 59 anos. Podendo afetar também crianças, incluindo recém-nascidos.  

O AVCI é responsável por cerca de 80% dos casos de derrame, no qual o entupimento dos vasos cerebrais pode ocorrer devido a uma trombose (formação de placas numa artéria principal do cérebro) ou embolia (quando um trombo ou uma placa de gordura originária de outra parte do corpo se solta e pela rede sanguínea chega aos vasos cerebrais).

O rompimento dos vasos sanguíneos se dá na maioria das vezes no interior do cérebro, a denominada hemorragia intracerebral. Em outros casos, ocorre a hemorragia subaracnóide, o sangramento entre o cérebro e a aracnóide (uma das membranas que compõem a meninge). Como consequência imediata, há o aumento da pressão intracraniana, que pode resultar em maior dificuldade para a chegada de sangue em outras áreas não afetadas e agravar a lesão. Esse é o tipo mais grave e tem altos índices de mortalidade.

Aproximadamente 3 milhões de pessoas sofrem AVC em consequência da fibrilação atrial no mundo todos os anos. A doença acomete 1,5 milhão de brasileiros e faz com que o coração bata em um ritmo irregular, fora do padrão habitual. Muitas pessoas com fibrilação atrial não têm sintomas, especialmente quando a sua frequência cardíaca não é muito rápida. Entretanto, os sinais comuns incluem palpitações, tontura, dores no peito e falta de ar. O derrame é a principal complicação desta arritmia, que acontece por causa da formação de coágulos no coração que, ao se desprenderem, chegam ao cérebro. A cada seis derrames, um ocorre em pacientes com fibrilação atrial e 75% das vítimas de AVC por fibrilação atrial ficam severamente dependentes.

Causas e fatores de risco

Alguns hábitos de vida que são reconhecidamente prejudiciais à saúde, são os principais causadores de AVC, destacando-os entre outros fatores:

  • hipertensão;
  • diabetes;
  • tabagismo;
  • consumo freqüente de álcool e drogas;
  • estresse;
  • colesterol elevado;
  • doenças cardiovasculares, sobretudo as que produzem arritmias;
  • sedentarismo;
  • doenças do sangue.

Existem também fatores que podem facilitar o desencadeamento de um Acidente Vascular Cerebral e que são inerentes ao estilo de vida e cuidados com a saúde, como o envelhecimento. 

Pessoas com idade superior aos 55 anos possuem maior propensão a desenvolver o AVC. Características genéticas, como ser de raça negra, ou com histórico familiar de doenças cardiovasculares também aumentam a probabilidade de AVC. Esses indivíduos, portanto, devem ter mais atenção e fazer avaliações médicas mais frequentes.

Principais sintomas

Vários sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como:

  • dor de cabeça muito forte e repentina, sobretudo se acompanhada de vômitos;
  • fraqueza ou dormência no rosto, nos braços ou nas pernas, geralmente atingindo um dos lados do corpo;
  • paralisia (dificuldade ou incapacidade de se movimentar);
  • perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz;
  • perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos.

Outros sintomas do acidente vascular isquêmico são: tontura, perda de equilíbrio ou de coordenação. Os ataques isquêmicos podem manifestar-se também com alterações na memória e na capacidade de planejar as atividades diárias, bem como a negligência. Nesse caso, a pessoa ignora objetos colocados no lado afetado, tendendo a desviar a atenção visual e auditiva para o lado normal, em detrimento do afetado.

Aos sintomas do acidente vascular hemorrágico intracerebral podem-se incluir as náuseas, vômito, confusão mental e, até mesmo, perda de consciência. O acidente vascular hemorrágico, por sua vez, comumente é acompanhado por sonolência, alterações nos batimentos cardíacos e na frequência respiratória e, eventualmente, convulsões.

O AVC é uma emergência médica. Se você ou outra pessoa estiver apresentando os sintomas de um derrame, é preciso dirigir-se com urgência ao serviço de emergência do hospital mais próximo para um diagnóstico completo e tratamento.

Saber identificar

Em casos de estar com uma pessoa apresentando alguns sintomas de AVC, é preciso agir rapidamente para poder socorrê-la e levá-la com urgência para ser atendida na Emergência de um hospital.

Existe um teste para fazer com a pessoa com suspeita de ter sofrido o derrame que é conhecido como ‘SAMU’ e consiste em:

  1. Sorriso – pedir para a pessoa com suspeita para sorrir e observar se um dos lados do rosto não mexe;
  2. Abraço – não consegue elevar os braços como se fosse abraçar ou um deles não se move;
  3. Música – pedir para a pessoa cantar repetindo uma parte de uma música e ouvir se ela se enrola nas palavras;
  4. Urgência – chamar uma ambulância ou ir a um pronto atendimento especializado.

Outros pontos a observar para identificar um AVC são:

  • Alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
  • Confusão, alteração da fala ou compreensão;
  • Alteração na visão, dor de cabeça súbita, intensa e sem causa aparente;
  • Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo.

Como prevenir

Com atitudes e hábitos no dia-a-dia é possível prevenir em até 90% dos casos de acidente vascular cerebral.

  • Praticar no mínimo 2 horas e meia de atividade física moderada por semana;
  • Controlar os níveis de pressão arterial, glicemia e colesterol;
  • Não fumar e evitar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
  • Usar corretamente remédios e medicamentos;
  • Buscar o bem-estar mental, evitando o estresse em excesso;
  • Manter alimentação equilibrada;
  • Ter uma rotina de check-up de saúde.

Cuide-se

Para melhores cuidados e poder prevenir possíveis riscos de derrames e outras doenças cerebrovasculares e disfunções cognitivas, é possível obter diagnósticos precocemente de demências (como a doença de Alzheimer) e de acidentes vasculares cerebrais, por meio de check-ups periódicos.

A avaliação é efetuada através de análise neurológica e neuropsicológica, além de exames específicos, como eletroencefalograma, angioressonância e ressonância nuclear magnética do cérebro e doppler das artérias carótidas e vertebrais.

O check-up neurológico permite fazer uma análise clínica e um diagnóstico precoce para oferecer a melhor abordagem terapêutica ao paciente. Porque quanto mais cedo tiver o diagnóstico, maiores as chances de controlar a evolução da doença, podendo até mesmo evitar ou minimizar o risco de AVC.

Para preservar ao máximo o funcionamento adequado do cérebro ao longo da vida, é clara a importância de fazer uma avaliação cerebral após os 50 anos. 

Uma das grandes preocupações de pessoas idosas é a Doença de Alzheimer, entre as demências, além dos acidentes vasculares cerebrais (AVC). Com foco nisso, o check-up é muito importante para detectar e prevenir possíveis distúrbios, facilitando assim a escolha do tratamento adequado.

Portanto, se você quiser ter maior tempo e qualidade de vida, é preciso ter hábitos saudáveis e fazer um acompanhamento médico das condições de possíveis fatores de risco para decorrência do AVC.

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Referências:

https://www.einstein.br/dia-mundial-do-avc

https://bvsms.saude.gov.br/29-10-dia-mundial-do-avc-acidente-vascular-cerebral/

https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/dia-mundial-do-avc/

https://jornal.usp.br/radio-usp/dia-mundial-de-combate-ao-avc-tem-foco-no-reconhecimento-rapido-dos-sintomas/

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29 de outubro de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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Cuide do seu coração

Os perigos da pandemia da Covid-19 para o seu coração vão além dos fatores de risco que já são alertados pelos cardiologistas.

Com os cuidados para prevenção da covid, observou-se que neste último ano diminuiu o número de pessoas que buscaram acompanhamento médico para avaliação da saúde do coração. 

Porém, mesmo com a redução de notificações  de mortes por infarto e AVC em centros médicos, em decorrência dos casos de covid, foi constatado que houve aumento de 50% nos casos de óbitos por doenças cardíacas com causa indeterminada nos domicílios, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Por esses motivos, e por problemas de saúde pública anteriores, como a hipertensão,  as campanhas de conscientização sobre os cuidados com a saúde do coração e para a prevenção de doenças cardiovasculares são muito importantes.   

Estatísticas e problemas

Para ter uma noção da realidade atual com relação às doenças cardiovasculares, segundo a Organização Mundial de Saúde, são 520 milhões de pessoas que vivem com alguma cardiopatia e são um dos grupos de risco para infecção da covid na pandemia desde 2020.

Ainda segundo a OMS, cerca de 17,5 milhões de pessoas morrem anualmente por causa de doenças no coração. No Brasil, há 14 milhões de pessoas com alguma dessas doenças e que ocasionam 380 mil mortes todos os anos.

Com essas tristes e preocupantes estatísticas que torna urgente a necessidade da atitude de cuidar da saúde do coração, mais além do que estar apenas consciente do problema.

Causas e fatores de risco

Basicamente são oito fatores que causam o risco de desenvolver doenças cardiovasculares:

  • Estresse – ocorrência de tensão todo dia não faz bem, porque faz que seja liberado no organismo altos níveis de adrenalina e cortisol, podendo gerar arritmia e sobrecarregar o coração.
  • Colesterol – há 2 tipos, o LDL que é ruim, porque eleva os riscos de infarto, e o HDL que é bom, pois reduz riscos de formação de gordura.
  • Drogas e Álcool – o uso em excesso provoca um efeito explosivo, que pode causar desde arritmia até a morte.
  • Diabetes – doença que pode aumentar em 40% o risco de infarto nos homens e nas mulheres sobe para 50%.
  • Gordura abdominal – em homens, se medida for superior a 94 cm, ou mulher e a cintura medir acima de 80 cm, são sinais de que deve mudar hábitos com urgência.
  • Hipertensão – o fluxo de sangue fica de difícil passagem pelas artérias e veias com a pressão alta, podendo causar infarto, AVC e insuficiência cardíaca.
  • Obesidade – o sobrepeso com o acúmulo de gordura pode provocar insuficiência cardíaca e gerar outros fatores de risco.
  • Tabagismo – com esse hábito, a pessoa tem o dobro de risco de sofrer um ataque cardíaco.

Principais doenças e sintomas

Uma das principais doenças que aumentam os riscos de complicações mais graves no coração é a hipertensão arterial e que já atinge cerca de 30 milhões de pessoas no Brasil.

Conhecida popularmente como pressão alta, ela se caracteriza por uma pressão dos vasos sanguíneos acima de 140 por 90 mmHg e por ser causada hereditariamente em muitos casos, mas também por fatores pessoais, como o tabagismo, obesidade, estresse, consumo de álcool, sedentarismo, consumo excessivo de sal, colesterol alto e diabetes. 

A hipertensão é uma doença silenciosa, e geralmente percebida quando há um aumento súbito da pressão. Sintomas como dores no peito, tonturas, dor de cabeça, fraqueza, zumbido no ouvido, sangramento nasal e visão embaçada são alguns sinais de alerta.

A arritmia é uma doença que causa uma alteração elétrica que modifica o ritmo das batidas do coração, segundo explicação da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. Existem vários tipos de arritmias, como a taquicardia, bradicardia e descompasso. A principal consequência dessa alteração elétrica é a morte súbita cardíaca. 

Os sintomas da arritmia cardíaca são: palpitações, tonturas, desmaios, fraqueza, pressão baixa, confusão mental e dor no peito. Os fatores de risco para arritmia são outras doenças cardiovasculares, histórico de doenças cardíacas na família e após emergências médicas como infarto e AVC. 

O tratamento da arritmia cardíaca é realizado conforme a gravidade da doença, sendo que em alguns casos é preciso implantar um marca-passo, desfibrilador interno ou tratar com a técnica de ablação. 

Cardiomiopatia é um termo empregado para o desgaste progressivo da função ou da estrutura muscular do coração, podendo ser causada por uma doença congênita ou adquirida. Existem três tipos distintos:

  • cardiomiopatia hipertrófica – ocorre quando as paredes dos ventrículos ficam espessas e rígidas;
  • cardiomiopatia dilatada – ocorre quando os ventrículos se dilatam;
  • cardiomiopatia restritiva – ocorre quando as paredes dos ventrículos ficam rígidas, mas não espessas.

A cardiomiopatia faz com que o coração não bombeie o sangue adequadamente, causando problemas como insuficiência cardíaca, fadiga e falta de ar. Destacam-se os sintomas como: dor torácica, arritmias cardíacas e desmaio. Em algumas situações podendo levar à morte súbita. 

O tratamento do desgaste nas paredes do coração ocorre de acordo com a sua causa e gravidade. O controle de outras doenças cardíacas é de grande importância para o tratamento. 

O acidente vascular cerebral (AVC) é causado pela alteração do fluxo sanguíneo no cérebro, causando a morte de células nervosas na região afetada. São dois os tipos de AVC:

  • Acidente vascular hemorrágico: acontece com o rompimento de vasos sanguíneos na região cerebral, causando uma maior pressão intracraniana. É considerado o tipo mais grave, pois seu índice de mortalidade é muito alto.
  • Acidente vascular isquêmico: causado por uma obstrução dos vasos sanguíneos, como entupimento de vasos cerebrais, trombose ou embolia. Também conhecido por infarto cerebral, esse tipo de AVC ocorre em 80% dos casos. 

Sintomas mais comuns do AVC: 

  • fraqueza;
  • dormência em um dos lados do corpo;
  • dor de cabeça muito forte;
  • paralisia;
  • perda da visão ou dificuldade em enxergar;
  • perda da fala ou dificuldade em se comunicar. 

Há alguns fatores que contribuem para essa emergência médica, sendo eles:

  • hipertensão;
  • diabetes;
  • estresse;
  • colesterol elevado;
  • tabagismo;
  • sedentarismo;
  • consumo frequente de drogas e álcool;
  • doenças do sangue;
  • doenças cardiovasculares, principalmente as que desencadeiam arritmias.

Vale salientar que o AVC ocorre com frequência em pessoas com mais de 55 anos e que apresentam características genéticas para essa cardiopatia. E a vítima de AVC precisa se reabilitar das sequelas, se houver, e realizar o tratamento adequado levando em conta a causa da doença. 

O infarto agudo do miocárdio, mais conhecido como ataque cardíaco, ocorre quando há uma obstrução do fluxo sanguíneo causada por um coágulo. Seus sintomas são:

  • Dor no peito que pode irradiar para o rosto, braço esquerdo e costas;
  • Suor frio;
  • Falta de ar;
  • Palidez;
  • Sensação de desmaio.

Os principais fatores causadores para o infarto são: tabagismo, diabetes, estresse, obesidade, hipertensão, sedentarismo e colesterol alto. Em casos de emergência médica, as equipes de assistência e médica agem com rapidez para salvar a vida da pessoa. E após o ocorrido, é necessário realizar uma reabilitação adequada e mudar os hábitos. 

Prevenção é o melhor remédio

Com alguns cuidados e hábitos simples é possível evitar diversos problemas cardíacos, felizmente. 

Praticar atividades físicas regularmente,como caminhadas por 30 minutos ou uma hora, passear com o cachorro, limpar a casa e o jardim, já reduzem o risco dessas doenças.

Ter uma alimentação equilibrada é essencial para quem quer cuidar do seu coração. Deve incluir nas refeições alimentos com proteínas, aminoácidos, carboidratos, fibras, ácidos graxos e gorduras saudáveis. Além de reduzir o consumo de sal, evitar comida industrializada e limitar a ingestão de bebidas alcoólicas. 

Prevenir as doenças do coração também requer ter um acompanhamento regular com exames que identificam  problemas cardíacos no início. Por isso, é recomendado a consulta com o cardiologista pelo menos uma vez ao ano.

Saber administrar o estresse, pois ele é um dos fatores de causa de doenças cardiovasculares, desacelerando o ritmo de vida evitando tudo que gera mal-estar constantemente, e também com práticas de atividades de lazer, de esporte ou hobbies em períodos de tempo sozinho ou com a família.

A prevenção é a solução para problemas no coração, por isso a importância da boa alimentação e de um estilo de vida saudável. Algumas orientações básicas:

  • abandonar o sedentarismo, o tabagismo e praticar atividade física, conforme orientação médica;
  • fazer trinta minutos de caminhada, pelo menos três vezes por semana, já é benéfico ao coração;
  • manter uma alimentação saudável, sem gorduras ou frituras, dando preferência às carnes brancas;
  • inserir vegetais, folhas e legumes nas refeições;
  • trocar a sobremesa calórica por uma fruta;
  • evitar o consumo excessivo de açúcar, massas, pães e alimentos industrializados;
  • restringir a ingestão de bebidas alcoólicas.

Cuide do seu coração

Portanto, para você ter mais longevidade e com qualidade de vida, é preciso saber como cuidar do coração e agir com hábitos saudáveis.

Além, é claro, de fazer o acompanhamento com o médico cardiologista para tentar precaver qualquer distúrbio imprevisível.

Se quiser cuidar mais do seu coração agora mesmo, agende sua consulta com um cardiologista clicando no botão abaixo:

Agendamento online

Se neste momento você ainda preferir o agendamento por telefone ou pelo WhatsApp, ou se ficou com alguma dúvida, abaixo estão os contatos à sua disposição:

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Referências:

Setembro vermelho: atenção aos sinais do coração – MinhaSaúde

Setembro vermelho: Cuide do seu coração

“Setembro Vermelho” chama a atenção para doenças do coração e riscos na pandemia

Dia Mundial do Coração 2021 – OPAS/OMS | Organização Pan-Americana da Saúde

29/9 – Dia Mundial do Coração: seja um herói do coração! | Biblioteca Virtual em Saúde MS

Dia Mundial Do Coracao

<a href=’https://br.freepik.com/fotos/homem’>Homem foto criado por wayhomestudio – br.freepik.com</a>

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29 de setembro de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2021/09/imagem-destaque-post-site-cuide-do-seu-coracao-Check-Up-Hospital.png 800 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2021-09-29 10:48:232021-09-29 10:49:33Cuide do seu coração
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Conhecendo o Check Up Hospital – CME

A Central de Materiais e Esterilização (CME) é uma unidade de apoio técnico funcional do Check Up Hospital e responsável por realizar todas as etapas do processamento dos materiais, incluindo limpeza, inspeção, preparo e acondicionamento, esterilização, armazenamento e devolução.

Do mais simples curativo ao procedimento cirúrgico mais complexo, todos os ambientes  hospitalares estão diretamente atrelados à CME, logo a ser considerada como o coração do hospital, visto que sem as funções dela, os atendimentos aos pacientes são comprometidos.

O Check Up Hospital investe continuamente na otimização dos processos, equipamentos e treinamentos para o pleno funcionamento da CME, seguindo as diretrizes mais modernas da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), para assegurar a segurança das pessoas, tanto pacientes como os profissionais de saúde.

Responsabilidades da Central de Materiais e Esterilização

A equipe da CME com sua rotina e conhecimento técnico dos procedimentos e dos equipamentos tem as seguintes responsabilidades:

  • Recebimento de artigos hospitalares oriundos de toda a instituição, dos cirurgiões e empresas terceirizadas de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME);
  • Limpeza e seleção quanto à integridade e funcionalidade dos produtos para saúde (PPS);
  • Processos de esterilização dos produto para saúde;
  • Armazenamento em embalagens adequadas dos produtos esterilizados;
  • Distribuição desses produtos esterilizados a todas as unidades consumidoras;
  • Assegurar a quantidade e qualidade necessárias à realização de todos os procedimentos, realizando  uma assistência de enfermagem indireta ao paciente.

Equipamentos e áreas da CME

A Central de Materiais e Esterilização do Check Up Hospital dispõe de uma área física adequada que permite um fluxo contínuo e unidirecional dos produtos para saúde, com barreiras físicas entre as áreas: área suja (recebimento e lavagem de artigos e/ou produtos hospitalares); área limpa (preparo de material e preparo de carga para esterilização); e área estéril (retirada de material estéril da autoclave, guarda e distribuição de material estéril).

As áreas são devidamente sinalizadas para facilitar o reconhecimento de cada ambiente dentro do setor, onde cada um desses está equipado com os melhores equipamentos existentes no mercado de artigos hospitalares, tais como:

  • Lavadora ultrassônica para materiais com lumens de média e alta complexidade;
  • Termodesinfectadora de materiais para assistência ventilatória e instrumentais cirúrgicos;
  • Secadora de traquéias e artigos cirurgicos;
  • Esterilizadora de baixa temperatura por peróxido de hidrogênio;
  • Autoclaves de esterilização a vapor.

Todos os processos realizados são rigorosamente acompanhados por testes de monitoramento de eficiência de limpeza como: Verify all clean (indicador químico de limpeza); PS1600; PS1720 (detecção de resíduos de proteínas para lúmens de canulados); PS1700 (detecção de resíduos de proteínas em superfície de instrumentais); indicador de temperatura Temp-A-Sure; teste de selagem Seal Sure; além de testes de monitoramentos com indicadores químicos e biológicos em cargas de esterilização.

Sabemos que é de grande importância ter um ambiente adequado para que a rotina dos processos realizados dentro da CME ocorram de forma a garantir a segurança dos pacientes e também dos profissionais de saúde. Ao evitar o cruzamento de materiais sujos (usados nos procedimentos) com os que estão limpos e esterilizados, atendendo assim às exigências das normas e leis sanitárias vigentes.

Portanto, agora você possui uma noção um pouco maior dos cuidados necessários com todos os materiais hospitalares de contato direto com o paciente e que exige um espaço devidamente limpo e com equipamentos esterilizados e testados, lembre-se de que até um simples curativo que precisar no Check Up Hospital, foi cuidadosamente tratado para lhe atender.

Cuida bem da sua saúde, busque fazer consultas médicas regularmente e mantenha hábitos de vida saudáveis. Para sua maior comodidade, agende uma consulta ou um exame de rotina pelos contatos abaixo:

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14 de julho de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2021/07/imagem-destaque-post-site-Conhecendo-a-CME-Check-Up-Hospital-1.png 801 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2021-07-14 10:06:382021-07-14 10:14:28Conhecendo o Check Up Hospital – CME
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Protocolo de alergia ao látex

A alergia ao látex é uma reação do sistema imunológico contra algumas proteínas encontradas no látex de borracha natural, oriundos da seiva da seringueira brasileira. E como a borracha é um composto de muitos produtos de uso cotidiano e também no hospital, há uma preocupação com o aumento evidente de casos de pessoas alérgicas ao látex.

Existem basicamente dois tipos de alergia ao látex: o primeiro e mais comum é a dermatite de contato, que é a reação por causa de substâncias químicas adicionadas ao látex na produção da borracha, e apresenta sintomas como bolhas nas mãos, coceira, vermelhidão e edemas na pele. Já o segundo tipo, mais raro e mais grave é ocasionado pela reação anafilática às proteínas contidas no látex e quando em contato com a pele, aspirada ou ingerida, pode causar urticária na pele, conjuntivite, rinite, crises de asma e até choque anafilático.

Uma pessoa que possui alergia ao látex deve evitá-lo ao máximo, principalmente no caso mais grave e mesmo em contato leve em produtos de borracha. Medicamentos anti-histamínicos podem ajudar com reações menores, entretanto as reações graves podem necessitar de cuidados de emergência.

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Diagnóstico de alergia ao látex

O diagnóstico não deve ser feito somente com base no histórico detalhado da exposição aos produtos compostos com de matéria-prima de borracha natural e os sintomas associados isoladamente, o que torna os exames laboratoriais constantemente necessários.

Outras etapas para um diagnóstico de alergia ao látex são a entrevista pré-operatória completa, onde o médico anestesista investiga as condições clínicas e históricas do paciente antes de um procedimento cirúrgico.

Protocolos de segurança

Os protocolos de segurança no Check Up Hospital também abrangem os pacientes que possuem alergia ao látex e tem como objetivo garantir a segurança e a condição de saúde do paciente que for atendido, principalmente em casos cirúrgicos.

Os cuidados com o paciente alérgico ao látex salvam vidas.

A equipe multiprofissional atuante no centro cirúrgico possui rotinas e padronizações para um ambiente cirúrgico livre de látex e propiciar um ambiente seguro ao paciente. 

Dessa forma, a melhor conduta para se evitar complicações no período perioperatório seria identificar previamente os pacientes dos  grupos de risco, com história sugestiva ou achados laboratoriais positivos, evitando  totalmente o contato com o látex. 

O protocolo de alergia ao látex possui a divisão de responsabilidades e competências de todos os setores e profissionais envolvidos no atendimento ao paciente com tal restrição, incluindo: 

  • O preparo da sala cirúrgica no dia anterior;
  • A farmácia fornecer os materiais do ‘kit livre de látex’;
  • A CME (Central de Materiais Esterilizados) enviar os materiais e luvas estéreis livres de látex;
  • A realização de checklist de todo o preparo da sala e dos materiais pelo enfermeiro do Centro Cirúrgico;
  • O uso de filtro antibacteriano pelo médico anestesista;
  • Além da equipe de cirurgião, anestesista, enfermeiro e farmacêutico colaborarem na execução de todo o protocolo.

Os cuidados necessários para a equipe responsável pelo protocolo de atendimento ao paciente alérgico ao látex compreende o uso da lista de materiais a serem utilizados com fabricação a partir de silicone ou polivinilcloridrato (livres de látex), como tubos traqueais, máscaras, unidades ventilatórias e conexões, luvas de procedimento e cirúrgicas, drenos, sondas vesicais, dentre outros. Também há o cuidado com a remoção das tampas de borracha dos medicamentos, além de não usar garrotes ou torniquetes de borracha e de colocar algodão de proteção quando usar manguitos de medição da pressão arterial. Bem como não usar esparadrapo e não permitir o uso de sapatas de solado de borracha, são outros cuidados necessários para o protocolo de alergia ao látex.

Basicamente há alguns passos principais do protocolo de alergia ao látex nos procedimentos cirúrgicos que são seguidos:

  • Higienização das mãos ; 
  • Retirar da sala cirúrgica a ser preparada todo material que contenha látex  (borracha); 
  • Realizar desinfecção terminal da sala cirúrgica 12 horas antes do procedimento  cirúrgico; 
  • Ligar o ar condicionado e manter as portas fechadas; 
  • Em caso de cirurgia de urgência a equipe cirúrgica deve avaliar o risco-benefício  da realização da cirurgia e a sala deve ser preparada, realizando a desinfecção  terminal da sala cirúrgica no mínimo 4 horas antes do procedimento cirúrgico.
  • Verificar partes internas e externas do carrinho de anestesia; 
  • Deixar na sala cirúrgica após desinfecção terminal apenas materiais livres de látex  (borracha);  
  • Anexar no lado de fora da porta da sala placa de orientação quanto ao preparo  especial da sala cirúrgica para procedimento livre de látex. 

Outros cuidados especiais para execução do protocolo para os pacientes alérgicos ao látex também são:

  • Cirurgia eletiva deverá ser agendada para o primeiro horário do dia;
  • Dados na pulseira de identificação do paciente deve conter a informação:  ‘ALÉRGICO AO LÁTEX’;  
  • Encaminhamento direto para o Centro de Terapia Intensiva (CTI), quando o caso, a partir da  da sala cirúrgica; 
  • Evitar circulação de pessoal desnecessária próximo à sala cirúrgica preparada;
  • Sinalização no prontuário do paciente: ‘ALERGIA AO LÁTEX’;  
  • Comunicação com os setores de internação que o paciente é alérgico ao látex. 

Portanto, no Check Up Hospital, o paciente que tiver alergia ao látex tem sua segurança e condições de saúde preservadas seguindo aos protocolos de segurança mais atuais, onde ao ser admitido no Hospital, recebe uma pulseira identificando sua alergia e todos os documentos hospitalares como ficha de internação, prontuário médico, prescrição cirúrgica, entre outros, receberão uma identificação especial.

Se você tem ou conhece alguém que tem alergia ao látex, tem as opções de contato abaixo para mais informações e para agendar seu atendimento:

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Reforçamos o pedido a todos para que mantenham as práticas preventivas contra a Covid-19, como o uso de máscara, a higienização frequente das mãos, além do distanciamento social. Mesmo após a vacinação.

#ProtocoloDeAlergiaAoLatex #SegurançaDoPaciente #PacienteAlérgicoAoLátex #Alergia #CheckUpHospital

Referências:

https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/imprensa/releases/presente-em-luvas-bexigas-e-camisinhas-o-latex-pode-causar-alergias-graves

https://www.thermofisher.com/diagnostic-education/hcp/wo/pt/allergy/latex-allergy-diagnosis-treatment.html?cid=0se_gaw_15042021_6MSMPQ&redirect=false&ef_id=CjwKCAjwq7aGBhADEiwA6uGZpznszRVsTNFTWUE0E2DGyKc3QQngWrnI9i3Pn_3Aj2eltqouc4IN0BoCj40QAvD_BwE:G:s&s_kwcid=AL!8552!3!516502206934!e!!g!!alergia%20l%C3%A1tex!12817048920!126954312408

Protocolo de alergia ao látex do Check Up Hospital

21 de junho de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2021/06/imagem-destaque-post-site-protocolo-de-alergia-ao-latex-Check-Up-Hospital.png 533 1332 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2021-06-21 16:28:302021-06-21 16:36:18Protocolo de alergia ao látex
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Saúde digestiva

O pleno funcionamento do sistema digestivo ao longo da vida depende basicamente dos hábitos adquiridos e que resultam em consequências tanto ao bem-estar como no desenvolvimento de doenças crônicas.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 20% da população dos países sofre com algum tipo de problema intestinal e muitas delas recorrem à automedicação ou não fazem nada ao invés de procurar ajuda médica. E, para conscientizar e mobilizar as pessoas para buscarem os cuidados de prevenção e de diagnóstico precoce de doenças do aparelho digestivo, a OMS instituiu o dia 29 de maio como o Dia Mundial da Saúde Digestiva.

O sistema digestório humano é constituído pelo trato digestório e pelos órgãos anexos. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal. As estruturas incluem: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.

Uma região importante do aparelho digestório que talvez o termo microbiota intestinal seja desconhecido para você e para muitas pessoas, mais conhecido como flora intestinal. No entanto, o termo flora é usado para descrever pequenas plantas e o uso recomendado para designar o conjunto de microorganismos que habitam o trato gastrointestinal (TGI) humano. 

Microbiota Intestinal

O microbioma ou microbiota intestinal (MI) contém dezenas de trilhões de microorganismos e mais de 1.000 espécies conhecidas de bactérias com importantes funções no corpo humano, provocando um interesse considerável sobre o papel que os microrganismos intestinais podem desempenhar na saúde e na doença.

O microbioma intestinal tem algumas funções importantes para o funcionamento do corpo, sendo as principais:

  • capacidade de impedir a colonização por novas bactérias indesejáveis, como uma função antibacteriana;
  • favorece a maturação do sistema imunológico, desempenhando uma função imuno estimulante;
  • age na degradação de resíduos que chegam ao cólon (parte central do intestino grosso) como parte da função metabólica.

Entre os órgãos digestórios acessórios estão: dentes, língua, glândulas salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Os dentes auxiliam no rompimento físico do alimento e a língua auxilia na mastigação e na deglutição. Os demais, não têm contato direto com os alimentos, mas produzem ou armazenam fluidos que entram no tubo digestivo e auxiliam na decomposição química do alimento.

Ilustração de interior da região da microbiota intestinal.

Sintomas de doenças do aparelho digestório

Sentir náuseas, empachamento, azia, retorno do alimento e ou ácido gástrico, diarreia e/ou constipação e dor abdominal são alguns dos sintomas mais comuns. Entretanto, outros sintomas como tosse seca, dor no peito, sinusite, asma, dor de cabeça, déficit de atenção e lesões na pele, que aparentemente podem alertar para outro tipo de doença, também são sintomas de problemas digestivos.

Incômodos ou dores no abdômen podem ser sinais de problemas digestivos crônicos.

Algumas doenças

Os distúrbios funcionais intestinais correspondem por um grande número de atendimentos médicos. A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é reconhecidamente uma das mais comuns, sendo relatada em todo o mundo, acometendo pessoas de todas as idades e raças.

A cada ano, aproximadamente 60 a 90 milhões de novos casos, em todo o mundo, poderão receber o diagnóstico da SII, que é essencialmente clínico, pela inexistência de anormalidades físicas, radiológicas e endoscópicas ou achados laboratoriais indicativos da doença. As queixas principais são representadas por dor ou desconforto abdominal que se aliviam com a evacuação, pela eliminação dos gases, diarréia e/ou constipação intestinal (prisão de ventre).

A constipação intestinal ocorre em cerca de 20% da população ocidental, sendo mais presente em mulheres, crianças, idosos e nos indivíduos de menor classe econômica, de acordo com várias publicações. Os principais sintomas são evacuações pouco frequentes, menos de três vezes na semana, difíceis, requerendo esforço, sensação de fezes endurecidas, de pequeno volume ou calibre e defecação incompleta.

As causas mais comuns são ingestão alimentar inadequada, sedentarismo, perda do reflexo da evacuação e postura incorreta no ato da defecação, entre outras. O menor consumo de vegetais e leguminosas também compromete o estímulo para evacuação.

O estilo de vida atual, com diversos compromissos, ritmo de trabalho acelerado, tarefas simultâneas favorecem o hábito da má alimentação, onde se troca uma refeição balanceada por pratos rápidos, lanches gordurosos, ou até o adiamento e suspensão das refeições. Dessa forma, o reflexo gastrocólico pode ficar prejudicado, gerando a constipação intestinal.

A dispepsia é um distúrbio no aparelho digestivo e apresenta sinais e sintomas relacionados com má digestão, como dor na parte superior do abdômen, arrotos, náuseas e sensação de mal estar geral, o que pode interferir diretamente na qualidade de vida da pessoa. Na maioria das vezes, essa situação está relacionada com a presença da bactéria Helicobacter pylori no estômago, porém pode também acontecer devido a maus hábitos alimentares, infecções intestinais ou alterações emocionais, como estresse e ansiedade, por exemplo.

É importante que a causa da dispepsia seja identificada pelo clínico geral ou gastroenterologista com uma adequada avaliação clínica realizada através de métodos comuns de imagem (endoscopia e ultrassom), tendo-se o diagnóstico de dispepsia funcional. É um sintoma frequente na população em geral, ocorrendo entre 20% a 40% daqueles que procuram atendimento médico. Ppara que possa ser indicado o tratamento mais adequado, que pode incluir alterações na alimentação do dia-a-dia ou uso de remédios para aliviar os sintomas, além de também poder ser recomendada melhora nos hábitos de vida, como parar de fumar, evitar bebidas alcoólicas e o consumo de alimentos gordurosos e muito temperados, por exemplo.

Prevenção

As doenças sofridas no sistema digestivo, geralmente, estão relacionadas a alguns hábitos praticados constantemente ao longo da vida. Hábitos como má alimentação, sedentarismo, fumar, estresses intensos, entre vários outros problemas do cotidiano, são responsáveis por diversos transtornos digestivos.

O diagnóstico precoce é a melhor maneira para curar e evitar complicações de qualquer doença no sistema digestivo. Ao sentir qualquer sintoma, o recomendado é buscar  orientação médica rapidamente e evitar a automedicação. Irritações frequentes no estômago, dores de barriga, alterações significativas nas fezes, diarreia e, até mesmo, o mau hálito ou alterações na boca sem motivo aparente, merecem atenção.  Portanto, a prevenção é a melhor maneira de diminuir os índices de complicações na saúde digestiva.

Gastroenterologia

No Check Up Hospital você tem à disposição uma equipe de médicos gastroenterologistas altamente capacitados para avaliar a condição do seu sistema digestório e para orientar o melhor tratamento para os cuidados necessários da sua saúde digestiva.

Os sintomas das doenças gastrointestinais podem indicar pequenos problemas digestivos como também ocultar doenças mais graves. Então, cabe ao médico, em especial ao gastroenterologista, avaliá-los adequadamente.

Portanto, se você tem como objetivo ter mais qualidade de vida, é preciso saber a situação atual do funcionamento do seu sistema digestivo e fazer o tratamento ideal à risca caso necessário, bem como ter hábitos saudáveis no dia-a-dia. 

Se você percebeu algum dos sintomas de mal funcionamento digestivo descritos acima, procure um médico para uma avaliação inicial e assim poder se cuidar melhor.

Agende uma consulta para sua maior comodidade e cuide-se:

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Referências:

http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3198-29-5-dia-mundial-da-saude-digestiva#:~:text=A%20data%20foi%20institu%C3%ADda%20pela,de%20doen%C3%A7as%20do%20aparelho%20digestivo.

http://blog.saude.mg.gov.br/tag/dia-mundial-da-saude-digestiva/

https://www.ufrgs.br/laranjanacolher/2021/02/18/microbiota-intestinal-o-que-isso-significa-e-qual-a-sua-funcao/

http://blog.saude.mg.gov.br/2017/05/29/curiosidade-voce-sabia-que-as-doencas-gastrointestinais-sao-mais-comuns-do-que-se-imagina/

https://www.tuasaude.com/dispepsia/

29 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2021/05/imagem-destaque-post-site-saude-digestiva-Check-Up-Hospital.png 801 2001 Marketing Check Up Hospital - Lab https://checkuphospital.com.br/wp-content/uploads/2018/10/checkup-300x253-1.png Marketing Check Up Hospital - Lab2021-05-29 08:12:342021-05-29 08:13:57Saúde digestiva
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Ambulatório de Anestesiologia

A preparação de uma cirurgia eletiva é uma fase fundamental para o sucesso do procedimento e muito importante para uma recuperação pós-operatória mais eficiente..

O médico anestesiologista atua para proporcionar aos pacientes um estado de total ausência de dor, sensação de bem-estar, relaxamento e conforto durante a cirurgia. A realização da consulta para avaliar as questões do condicionamento da saúde do paciente para ser submetido ao procedimento cirúrgico necessita de um ambulatório de anestesiologia. 

Tendo em vista a importância da consulta pré-anestésica para segurança do paciente no ato anestésico-cirúrgico, o Conselho Federal de Medicina tornou obrigatória a consulta pré-anestésica para todas as pessoas que vão ser submetidas a uma cirurgia.

Consultas pré-anestésicas

No vídeo abaixo do nosso Canal no YouTube, a Dra. Helga Hanna, anestesista do Check Up Hospital, explica sobre as consultas pré-anestésicas:

Recomendado para quem?

A consulta pré-anestésica é obrigatória para qualquer pessoa que vai ser submetida a uma cirurgia, conforme a norma do Conselho Federal de Medicina, devido a sua importância fundamental para a segurança do paciente.

No caso das gestantes, ressalta-se que estas devem realizar a consulta pré-anestésica a partir da 34ª semana e até a 36ª semana de gravidez, independentemente da via de parto escolhida (parto normal ou cesariana), pois caso ocorra alguma intercorrência no trabalho de parto poderá ser indicada a cesariana.

Como é a consulta?

Essa consulta proporcionará uma maior segurança do paciente no ato anestésico. Primeiramente será avaliado o histórico clínico do paciente:

  • se ele tem alergia. 
  • se ele tem alguma doença prévia.
  • se ele já foi submetido a alguma cirurgia anterior.
  • se ele teve alguma reação inesperada a anestesia. 
  • qual foi a anestesia que ele fez.
  • como foi essa experiência com anestesia.
  • quais medicações ele faz uso. 

E também são avaliados os exames pré-operatórios que ele já leva para a consulta pré-anestésica. De acordo com o resultado dos exames e com histórico de cada paciente, pode ser necessário que o anestesista solicite novos exames ou encaminhe paciente para uma avaliação com outro especialista. 

Dra. Helga Hanna, anestesiologista do Check Up Hospital
Para o sucesso da cirurgia e melhor recuperação possível do paciente, a consulta pré-anestésica é essencial.

Para quê a consulta?

Resumidamente é para reduzir os riscos de morbidade e mortalidade do paciente durante o procedimento cirúrgico, ao fazer o melhor preparo e as condições de saúde para o ato anestésico-cirúrgico. 

Para o médico anestesiologista explicar ao paciente os tipos de anestesia aos quais ele pode ser submetido. Então para cada um, é explicado o benefício, o risco e uma possível contra indicação que o paciente pode ter.

Na última parte da consulta, são passadas orientações para cada paciente, com relação ao jejum no dia da cirurgia, não fumar durante as 48 horas anteriores, à manutenção ou não das medicações que o paciente faz uso e alguma outra recomendação específica que seja necessária. E além disso, o paciente recebe o termo de consentimento informado para assinar dando ciência de tudo que recebeu de explicações e entendeu da consulta.

Caso você ou alguma pessoa próxima tenha uma cirurgia agendada, faça sua preparação com o acompanhamento adequado do médico e agende sua consulta pré-anestésica. Você tem as opções de contato para agendamento e maiores informações:

  • Central de Atendimento: (92) 2125-5959
  • WhatsApp: (92) 99116-6045
Central de Atendimento
WhatsApp

Referências:

https://www.sbahq.org/

https://www.unimed.coop.br/web/maceio/dica-de-saude/a-importancia-da-consulta-pre-anestesicahttps://www.sbahq.org/

https://www.youtube.com/watch?v=7802ernTT30

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28 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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Informativos, Notícias, Saúde

Hipertensão Arterial

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Essa doença é herdada dos pais em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial.

A hipertensão é caracterizada pela elevação sustentada dos níveis de pressão arterial, acima de 140 por 90 mmHg (milímetro de mercúrio), popularmente conhecida como 14/9 – o primeiro número se refere à pressão máxima ou sistólica, que corresponde à contração do coração; o segundo, à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa.

Para conscientizar a população sobre os efeitos e importância do diagnóstico preventivo e tratamento da doença, são realizadas ações para promover a data nacional para prevenção e combate à hipertensão no mês de abril e a nível mundial no mês de maio, com o Dia Mundial da Hipertensão.

Com o aumento da conscientização sobre a pressão alta (PA) em todas as populações e, em especial nesse segundo ano consecutivo de pandemia de Covid-19, focar na importância de medição precisa, bem como no tratamento eficaz da hipertensão, para uma vida saudável, com menos riscos de doenças, e mais longa.

Estima-se que apenas 50% das pessoas adultas no mundo, com hipertensão, estão cientes de que têm PA e apenas 14% controlam seus níveis de pressão (em países de baixa e média renda esse percentual cai para cerca de 8%).

Com os cuidados necessários durante a pandemia e as mudanças causadas por ela, como o isolamento social e as incertezas financeiras, é natural que as pessoas tenham aumento na ansiedade, que pode contribuir também para uma maior pressão arterial. Por essas razões, é muito importante ter hábitos saudáveis e atitudes que podem diminuir o estresse, como  conversar com familiares e amigos por videochamada, ler bons livros, assistir filmes e séries com temáticas leves e até a prática de meditação e relaxamento. Todas essas ações ajudam a manter a pressão arterial controlada.

Sintomas

Sentir tontura, falta de ar, palpitações e dor de cabeça frequentemente pode ser um sinal de alerta, mesmo que geralmente a hipertensão arterial seja silenciosa, e por isso, a importância de medir regularmente o nível da pressão arterial.

Procure medir regularmente sua pressão arterial. Um aparelho vendido em drogarias pode ser muito útil.

Principais causas

As principais causas do desenvolvimento da hipertensão estão relacionadas:

  • obesidade;
  • histórico familiar;
  • estresse;
  • envelhecimento.

Os hábitos de vida que geram o sobrepeso e a obesidade podem acelerar em até 10 anos o surgimento da doença. O consumo exagerado de sal, associado a hábitos alimentares não adequados também colaboram para o seu surgimento.

Tratamento e cuidados após diagnóstico

A hipertensão não tem cura na maioria dos casos, mas pode ser controlada. E nem sempre o tratamento significa o uso de remédios, sendo indispensável a adoção de estilo de vida mais saudável. 

O mais importante de tudo, se a pessoa tem pressão alta e usa medicação para controle, é não deixar de tomar os medicamentos, mesmo que fique infectada com o novo coronavírus. É urgente consultar o médico ou serviço de saúde para esclarecer as dúvidas antes de qualquer mudança.

Há evidências em todo o mundo de uma redução na procura aos hospitais por doenças cardiovasculares devido ao medo das pessoas que tem algum problema de hipertensão ou de coração, de contraírem a covid.

É necessário destacar que o tratamento da doença de forma contínua aumenta a qualidade e a expectativa de vida.

Complicações para a saúde

As principais complicações da hipertensão são derrame cerebral, também conhecido como AVC (acidente vascular cerebral), infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. Além disso, a hipertensão pode levar a uma hipertrofia do músculo do coração, causando arritmia cardíaca. É considerada assim o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, responsáveis pelas principais causas de morte em nosso país e no mundo, como o infarto e o derrame cerebral. 

A doença pode diminuir em até 40% a expectativa de vida quando não tratada adequadamente, quando comparada a uma pessoa sadia. Quando negligenciada, a PA pode ser fator desencadeante de insuficiência renal, dilatação da artéria aorta, dilatação do coração, complicações oculares (perda da visão), impotência sexual, entre outras doenças.

Ao sentir os sintomas, não deixe aparecerem complicações maiores e procure um médico.

Prevenção e controle

Hábitos de vida saudáveis são a melhor forma de prevenção da doença:

  • manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares;
  • ter uma alimentação saudável, mais nutritiva com alimentos naturais;
  • evitar alimentos gordurosos;
  • não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos;
  • praticar alguma atividade física regularmente;
  • aproveitar momentos de lazer;
  • não fumar;
  • moderar o consumo de álcool;
  • controlar o diabetes.
Hábitos de vida saudáveis são a melhor forma de prevenção da hipertensão arterial.

Portanto, se você tem como objetivo ter mais qualidade de vida, é preciso saber como está a sua pressão arterial e ter hábitos de vida mais saudáveis possíveis, diminuindo assim o risco de doenças cardiovasculares. 

Se você percebeu algum dos sintomas da hipertensão descritas acima, procure um médico para uma avaliação inicial e assim poder se cuidar melhor.

No Check Up Hospital você tem à disposição médicos especialistas em cardiologia que podem lhe ajudar, agende uma consulta para sua maior comodidade:

Agendamento online
Central de Atendimento
WhatsApp
  • Central de Atendimento: (92) 2125-5959
  • WhatsApp: (92) 99116-6045

Referências:

https://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/2718-17-5-dia-mundial-da-hipertensao

https://www.sbh.org.br/arquivos/acoes-para-o-dia-nacional-de-prevencao-e-combate-a-hipertensao-arterial/

http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3180-26-4-dia-nacional-de-prevencao-e-combate-a-hipertensao-arterial-5

https://www.sbh.org.br/arquivos/17-de-maio-dia-mundial-da-hipertensao-arterial/

https://ish-world.com/index.htm

https://sobrac.org/publico-geral/?p=4309

https://www.sbh.org.br/arquivos/noticias/17-de-maio-dia-mundial-da-hipertensao-arterial/

https://www.whleague.org/index.php/features/world-hypertension-day

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17 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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Mamografia

A mamografia, também conhecida como mamograma ou mamografia digital, é um exame de imagem que complementa os exames de rotina com radiografias para o acompanhamento médico e é obtido com um aparelho que emite pequenas quantidades de raio-x nas regiões das mamas.

O exame de mamografia é a principal tecnologia para cuidados da saúde feminina na prevenção contra o câncer de mama, que é uma doença que pode ser vencida se detectada precocemente, mas que ainda causa preocupação em muitas mulheres.

Por quê fazer?

A mamografia verifica se existem sinais de doença na mama na ausência de sintomas ou alterações da mama, além de poder detectar câncer em seus estágios iniciais, antes mesmo que um nódulo possa ser sentido à palpação, e quando o tratamento pode ser mais bem sucedido. 

Nas mamografias de rastreamento geralmente são obtidas imagens de cada mama em dois ângulos diferentes. Também é usada para determinar qualquer alteração em relação a exames de rotina ou de rastreamento anteriores. Neste caso, a mamografia é considerada diagnóstica e pode incluir a obtenção de imagens adicionais.

Objetivamente, a mamografia é para rastrear o câncer de mama. Em casos de detecção de nódulos, para confirmar o diagnóstico é preciso realizar uma biópsia para identificar se o tumor é maligno ou benigno, além de outras caraterísticas específicas. Por isso a importância em agendar a realização da mamografia.

Recomendado para quem?

A recomendação é que a mamografia seja realizada anualmente, segundo orientação da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), para as mulheres com idade acima de 40 anos. Outras entidades médicas como a Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) e o CBR (Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem) recomendam que as mulheres façam a mamografia desde os 40 anos até chegarem aos 74 anos.

As mulheres com casos de câncer de mama em parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) antes dos 50 anos, devem fazer o exame de mamografia mais cedo, segundo recomendação do Ministério da Saúde.

Como funciona?

A mamografia utiliza um equipamento projetado apenas para examinar o tecido mamário, que emite radiação em doses mais baixas do que uma radiografia convencional. Como essa radiação não atravessa facilmente o tecido, esse equipamento utiliza um sistema com duas placas para comprimir a mama, de modo que o tecido seja distribuído e se obtenha a imagem usando menos radiação.

A mamografia digital é como uma mamografia convencional, onde os raios X são usados ​​para criar uma imagem da mama. A diferença está na forma de obtenção e armazenamento da imagem. Na mamografia convencional as imagens são impressas em filmes radiográficos. Enquanto que as imagens digitais são gravadas e armazenadas em arquivos no computador. Após o exame, o radiologista analisa as imagens direto na tela do computador, onde pode ajustar o tamanho, brilho ou contraste para visualizar com maior nitidez determinadas áreas. As imagens digitais também podem ser enviadas eletronicamente para o médico.

A mamografia de rotina dura aproximadamente 15 a 30 minutos. A mamografia diagnóstica leva cerca de 30 a 45 minutos.

O preparo

Não há necessidade de um preparo especial para a realização da mamografia. No entanto, no dia do exame, não devem ser usados desodorante, perfume, talco e/ou pomadas nas axilas ou nas mamas, porque podem causar interferência na imagem.

Apenas a recomendação de programar a realização da mamografia para uma semana após a menstruação, quando as mamas tendem a estar menos sensíveis.

Possíveis complicações e efeitos colaterais

A mamografia utiliza baixas doses de radiação e é segura. O baixo risco da exposição às radiações, durante uma mamografia, para provocar câncer é largamente compensado pelos benefícios da detecção precoce do câncer de mama.

Para algumas mulheres, as mamografias poderão ser dolorosas; no entanto, para a maioria a compressão causa um incômodo passageiro, que pode ser tolerado.

Existem relatos de ruptura da prótese mamária durante a mamografia, embora estes casos sejam raros. Pacientes com implantes mamários, devem informar o médico e o técnico antes da realização do exame.

Homens fazem mamografia?

Existe uma incidência de casos de câncer de mama também entre os homens, com frequência de 1 homem a cada 100 mulheres diagnosticadas com a doença, geralmente. E devido à baixa incidência em homens, a maioria dos conteúdos sobre esse tema é direcionado ao público feminino. Apesar disso, é importante a atenção para perceber a presença de nódulo palpável ou aumento do volume das mamas, é recomendada a consulta com um médico para investigar e, possivelmente, receber a indicação de mamografia.

Agendamento no Check Up Hospital

Você pode agendar o seu exame de mamografia pelos canais abaixo:

  • Central de Atendimento: (92) 2125-5959
  • WhatsApp: (92) 99116-6045

Ou clique em um dos botões abaixo:

Central de Atendimento
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Referências:

http://hermespardini.com.br/blog/?p=282#:~:text=O%20exame%20de%20mamografia%20%C3%A9,chances%20de%20vencer%20a%20doen%C3%A7a.

https://www.sbmastologia.com.br/prevencao/

https://www.sbmastologia.com.br/cartilhas/o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-cancer-de-mama/

https://drauziovarella.uol.com.br/ambulatorio/exames/mamografia/

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/mamografia/6797/842/

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12 de maio de 2021/por Marketing Check Up Hospital - Lab
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